segunda-feira, 27 de abril de 2009

SEMINÁRIO: EXCESSO DE TRABALHO PODE PROVOCAR DEMENCIA

UNIÃO EDUCACIONAL DE BRASILIA – UNEB
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
PROFESSOR: ANA MARIA OLIVEIRA







TEMA: EXCESSO DE TRABALHO PODE LEVA PROFISSIONAIS À DEMÊNCIA





GRUPO 3 - ALUNOS:
ANA BEATRIZ
BARBARA MARIA
IVAN LOURENÇO
SILVANO ASSUNÇÃO
VICENTE MARQUES











BRASÍLIA – DF, 2009
AS DEMÊNCIAS
· Vicente Marques


Primeiramente, iremos definir o que é demência. Depois, mostraremos os dez sinais mais comuns nesta síndrome; e posteriormente, mostraremos as principais doenças que cursam com a síndrome da demência.
O QUE É DEMÊNCIA?

Demência não é somente um tipo de doença, de patologia. Ela é considerada uma síndrome. O que é uma síndrome? Síndrome é um grupo de sinais físicos (sinais em nosso corpo) e sintomas que a pessoa apresenta, sendo comum em várias doenças diferentes. Como exemplo, citamos a síndrome do cólon irritável, que apresenta como características principais dor abdominal, gases e ritmo intestinal alterado (diarréia ou prisão de ventre). Pode ser ocasionado por várias doenças intestinais.

Assim, a demência também é uma síndrome que apresenta três características principais:
1. Esquecimento ou problemas com a memória.
2. Problemas de comportamento (agitação, insônia, choro fácil, comportamentos inadequados.).
3. Perda das habilidades adquiridas pela vida (dirigir, vestir a roupa, gerenciar vida financeira, cozinhar, perder-se na rua...).
Existem várias doenças que se apresentam como a síndrome da demência. A mais comum é a doença de Alzheimer (terá um capítulo próprio). Também, temos a doença de Lewy, a doença de Parkinson, a hidrocefalia de pressão normal, dentre outras.



10 SINAIS MAIS COMUNS NAS DEMÊNCIAS
1- déficit de memória
2- dificuldades de executar tarefas domésticas
3- problema com o vocabulário
4- desorientação no tempo e espaço
5- incapacidade de julgar situações
6- problemas com o raciocínio abstrato
7- colocar objetos em lugares equivocados
8- alterações de humor de comportamento
9- alterações de personalidade
10- perda da iniciativa - passividade


O IDOSO E A DEMÊNCIA

A população mundial está envelhecendo, principalmente nos países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil. A terceira idade é a faixa etária que, proporcionalmente, mais cresce nas apresentações dos censos demográficos. Como cita Dr. Renato Veras: “Somos um país jovens de cabelos brancos!”

Temos, hoje no Brasil, por volta de 15 milhões de pessoas acima de 60 anos. Daqui a 20 anos serão contabilizados 32 milhões! Assim, irá haver um incremento, um aumento de doenças próprias da velhice, tais como as doenças cardíacas, as orteoartroses, a osteoporose e as doenças neurológicas degenerativas, onde as demências têm um destaque todo especial.

PATOLOGIAS QUE CURSAM COM DEMÊNCIA:

DEMÊNCIA VASCULAR:

É a demência causada por várias enfermidades que têm em comum a origem vascular, ou seja, o conhecido derrame ou trombose, como também, a obstrução de pequeninas artérias cerebrais (Biswanger) ou por causas cardio-respiratórias (parada cardíaca ou outra causa de falta de oxigênio no cérebro).

Apresenta quadro clínico de demência mais agudo (repentino), após evento neurológico tipo derrame ou trombose. O diagnóstico é feito pelo exame clínico pelo médico. A tomografia computadorizada ou a ressonância magnética de crânio também ajuda muito.

DOENÇA CORTICAL DIFUSA DOS CORPOS DE LEWY:

Pode ser facilmente confundida com a doença de Alzheimer. É causada pelo acúmulo de grande quantidade de substâncias chamadas de CORPOS DE LEWY, no córtex cerebral.

O quadro clínico apresenta 3 estágios:

Primeiro estágio dura de 1 a 3 anos, caracterizado por esquecimento leve, alguns episódios, alguns períodos rápidos de delírios e falta de iniciativa no dia-a-dia.

No segundo estágio, ocorre a piora das funções cerebrais cognitivas (memória, linguagem, orientação no tempo e no espaço). Piora dos delírios, com alucinações auditivas e visuais (ouve e vê coisas). É muito comum haver quedas (cair no chão).
Fase mais avançada, com distúrbios psiquiátricos tipo psicose, agitação e confusão mental. Não toleram o uso de neurolépticos ( Haldol, Neozine, Melleril...)

Como a doença de Alzheimer o diagnóstico é feito pelo médico, através do exame clínico. O diagnóstico de certeza é feito através da biópsia cerebral, da anatomia patológica.

DOENÇA DE PICK:

Esta patologia demencial foi descrita pela primeira vez por Arnold Pick, em 1892, na cidade de Praga, República Tcheca. É um quadro degenerativo cerebral, onde os sintomas estão associados à atrofia cerebral do lobo temporal esquerdo ou lobos fronto-temporal. É um tipo mais raro de demência, com menos de 5% de todos os casos de demência. É raríssimo após a idade de 70-75 anos. Ocorre mais em pessoas entre 45-65 anos de idade.

O quadro clínico pode ser de dois tipos:

Comprometimento frontal: paciente falante, inquieto, despreocupado, com pouca iniciativa, apresentando mudança de personalidade e alterações de linguagem (fala vazia, sem nexo ou repetitiva).

Comprometimento fronto-temporal: apatia, sexualidade exacerbada, mudança de hábito alimentar. Também pode apresentar uma afasia de entendimento e de expressão ( não se entende o que se vê ou o que se fala).

O diagnóstico provável também é clínico, sendo que o diagnóstico de certeza é feito somente com a biópsia cerebral ou pós-mortem (necropsia).

DOENÇA DE HUNTINGTON
Em 1872, George Huntington descreveu uma doença neurológica que tinha três características principais: é hereditária, evolui para demência e ocorria na fase adulta ( e não na terceira idade). Em 1993, o gene que provoca esta doença foi decodificado, localizando-se no braço curto do cromossoma 4.
Esta doença pode ocorrer entre 25 a 50 anos ( principalmente por volta dos 40 anos). O quadro clínico inicia-se com movimentos involuntários na face, nos ombros e nas mãos, que chama-se coréia. Depois, aparecem falhas em relação à memória, alterações na fluência verbal e na realizações de cálculos, que irão piorando progressivamente. Também ocorrem em fases mais iniciais os distúrbios de ordem psiquiátricas, tais como a depressão, a agressividade, a esquizofrenia e o alcoolismo. Existem casos relatados de suicídio. Não existem exames diagnósticos de certeza, sendo o diagnóstico feito pelo exame clínico do médico.

DOENÇA DE PARKINSON

Sabidamente conhecida por todos, apresentando 4 características principais, que são: os tremores de extremidades, a dificuldade de andar, a instabilidade postural (perder o equilíbrio) e a rigidez dos membros e do corpo.
Pode evoluir para demência em pacientes que apresentam esta doença por um tempo mais prolongado, ou que só apresentam Parkinson após a idade de 70 anos.
· Vicente Marques

Fonte: www.alzheimer.med.br/manual














EXCESSO DE TRABALHO PODE PROVOCAR DEMÊNCIA

Entendendo sobre a demência
Silvano Assunção
A demência é uma patologia neuropsiquiátrica, resultante de alterações no cérebro de forma degenerativa, pelo desenvolvimento de declínio cognitivo, alterações de comportamento e personalidade. As demências mais comuns que acometem os indivíduos são doença de Alzheimer, demência vascular, demência fronto-temporal, demências subcorticais e demências reversíveis.
A falta de memória reflete na aprendizagem e novas informações, com esquecimentos constantes e freqüentes, inclusive repetindo perguntas ou contar a mesma história inúmeras vezes. O declínio das habilidades cognitivas deve comprometem as funções do cotidiano. O quadro é geralmente de natureza crônica e progressiva, e os sintomas interferem de maneira significativa nas atividades habituais da pessoa, nas atividades sociais e de trabalho.
A demência é progressiva e crônica, que embora esteja associada aos idosos pode ocorre em adultos e jovens. Os principais fatores que contribuem para essa patologia são excesso de trabalho, falta de sono, depressão, estilo de vida prejudicial à saúde e aumento do risco de doenças cardiovasculares.
A ansiedade e depressão são sintomas presentes nestas pessoas, porém o quadro afetivo é bastante variável e também pode constar de euforia e exagerado otimismo em marcantes contrastes com as evidências e dificuldades físicas e mentais.
Os distúrbios de memória são os sintomas mais comuns e precoces, porém eles raramente existem isoladamente. A maioria dos pacientes está debilitada em duas ou mais áreas cognitivas. As áreas mais comuns de déficit são: memória (87%) e linguagem (72%), mas os déficits na função visuo-espacial e atenção também são comuns (44%-49%).

Afastamento do trabalho
Segundo Codo, Soratto e Vasques-Menezes (2004), o sofrimento, considerado inerente ao processo de trabalho, e assim impossível de ser eliminado, não é necessariamente patogênico, mas pode vir a tornar-se quando todas as possibilidades de adaptação ao trabalho para colocá-lo em concordância com o desejo individual forem utilizadas e as demais possibilidades estiverem bloqueadas, ou quando as defesas individuais e coletivas fracassam.
No Brasil, o Ministério da Saúde elaborou uma Lista de Doenças Relacionadas ao Trabalho, através da publicação da Portaria nº 1.339/1999 do Ministério da Saúde, a qual foi adotada pelo Ministério da Previdência Social (MPAS). Essa portaria regulamentou o conceito de Doença Profissional e de Doença Adquirida pelas condições em que o trabalho é realizado, Doença do Trabalho, segundo dispõe o artigo 20 da Lei Federal nº 8.213/1991, constituindo o Anexo II do Decreto nº 3.048/1999.
O decreto-lei discrimina os Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho, trazendo novos desafios aos profissionais de saúde e de recursos humanos de organizações públicas e privadas, aos pesquisadores e aos trabalhadores no reconhecimento e prevenção destas patologias.
Nos casos de demência o afastamento do trabalho pode em razão do indivíduo perder suas capacidades mentais e torna-se incapaz de realizar suas atividades, sendo seu afastamento amparado por lei.
EXCESSO DE TRABALHO CAUSA DANOS À SAÚDE
Ana Beatriz Aires Portela

O aumento das horas semanais de trabalho conseqüência do alto índice de desemprego e crescimento da competitividade tem desenvolvido ou agravado problemas de saúde nos profissionais que cumprem mais de 40 horas semanais
A pessoa que fica mais de 8 horas diárias produzindo pode ter problemas que afetam sua vida pessoal como distúrbios do sono, cansaço constante, dificuldade de resolução de problemas cotidianos, irritabilidade, dores de cabeça, falta de vontade de sair de casa em dias de folga, desejo de isolamento ao retornar do trabalho e dificuldade de concentração. Mas o principal perigo oferecido pelas longas horas de trabalho é o desenvolvimento ou agravamento de doenças crônicas como as cardiovasculares, de acordo com a sanitarista Frida Fische, especialista em saúde do trabalho e professora da Faculdade de Saúde Pública da USP. "Algumas doenças mentais de menor gravidade podem se manifestar em períodos de intensa pressão e se agravar ao longo dos anos", acrescenta a bióloga. Esses problemas impedem temporária ou permanentemente o retorno dos profissionais à ativa, causando prejuízo aos empregadores. Uma recente pesquisa mostrou que o índice de suicídio têm crescido a cada ano no Japão em conseqüência da pressão e da monotonia vividas nas longas horas de trabalho. Algumas pessoas chegam a ficar fechadas num escritório 21 horas seguidas, entrando às 9h e saindo às 6h do dia seguinte. Mas a pressão exercida pelos empregadores, concentrando muitas tarefas a uma só pessoa, parece ser ainda maior nos países de economia emergente da América Latina.
Uma pesquisa liderada por cientistas finlandeses sugere que excesso de trabalho pode aumentar o risco de declínio mental e, possivelmente, de demência. Demência é um termo genérico que descreve a deterioração de funções como memória, linguagem, orientação e julgamento. Existem vários tipos de demência, mas o mal de Alzheimer, com dois terços dos casos, é a forma mais comum.
O estudo analisou 2.214 funcionários públicos britânicos de meia idade e descobriu que aqueles que trabalhavam mais de 55 horas por semana tinham menos habilidades mentais do que os que faziam o horário normal. A pesquisa, divulgada na publicação científica American Journal of Epidemiology, descobriu que os que trabalhavam demais tinham problemas com a memória de curto prazo e lembrança de palavras. Ainda não se sabe a razão de o excesso de trabalho causar estes efeitos no cérebro, mas os pesquisadores afirmam que os fatores mais importantes podem incluir o aumento de problemas do sono, depressão, estilo de vida prejudicial à saúde e o aumento do risco de doenças cardiovasculares, possivelmente ligados ao estresse. "As desvantagens das horas extras devem ser levadas a sério", afirmou a pesquisadora que liderou a pesquisa Marianna Virtanen, do Instituto Finlandês de Saúde Ocupacional.
Os funcionários públicos que participaram do estudo fizeram cinco testes diferentes para avaliar a função mental, uma vez entre 1997 e 1999 e novamente entre 2002 e 2004. Os que faziam mais horas extras tiveram pontuações menores em dois dos cinco testes, que avaliavam raciocínio e vocabulário.
Os efeitos eram cumulativos, quanto mais longa a semana de trabalho, piores eram os resultados nos testes. Os empregados que trabalhavam em excesso tinham menos horas de sono, relatavam mais sintomas de depressão e consumiam mais bebidas alcoólicas do que os que trabalhavam apenas no horário normal.
O professor Mika Kivimäki, que também trabalhou na pesquisa afirmou que os cientistas vão continuar com o estudo. "É particularmente importante examinar se os efeitos são duradouros e se o excesso de trabalho pode levar a problemas mais graves como demência".
Cary Cooper, especialista em estresse no local de trabalho na Universidade de Lancaster, Grã-Bretanha, afirmou que já se sabe há algum tempo que trabalhar em excesso de forma regular pode prejudicar a saúde em geral. Agora, este estudo sugere que também podem haver danos ao funcionamento mental.
"Isto deve enviar uma mensagem aos empregadores de que insistir que as pessoas trabalhem em excesso na verdade não é bom para os negócios", disse. "Mas a minha preocupação é que em uma recessão as pessoas trabalhem mais. As pessoas irão para o trabalho mesmo se estiverem doentes, pois querem mostrar comprometimento e garantir que não sejam os próximos funcionários demitid demitidos", acrescentou.
A Demência
A Demência é um padrão de declínio mental causado por diferentes doenças e condições.
Uma pessoa com demência vai perdendo suas capacidades mentais progressivamente. A perda de memória normalmente é a primeira alteração a ocorrer. Gradualmente a pessoa fica incapaz de executar suas funções mentais e físicas básicas. Tipicamente, a demência se desenvolve lentamente durante meses ou anos. Os primeiros sintomas são freqüentemente sutis. Eventualmente, as pessoas com demência podem ter uma perda de memória significativa. Elas também podem perder a capacidade de se comunicar efetivamente, reconhecer outras pessoas, executar tarefas complexas ou pensar criticamente.
Geralmente, a demência acontece quando as células nervosas (neurônios) dentro do cérebro se degeneram e as conexões entre os neurônios ficam interrompidas. Estas rupturas têm uma variedade de causas e normalmente não podem ser revertidas
Os sintomas de demência surgem lentamente, piorando com o passar do tempo e limitam as capacidades da pessoa.
O primeiro sintoma de demência é a perda de memória. Embora todo mundo tenha lapsos de memória de vez em quando, a perda de memória na demência é maior e afeta suas capacidades básicas. Por exemplo, esquecer onde você pôs sua chave do carro é normal, mas esquecer como usar a chave é um possível sintoma de demência.
Freqüentemente, alguém com demência reconhece que algo está errado, mas o medo pode impedir a pessoa de procurar tratamento. Com a piora da doença, a pessoa pode ficar nervosa, deprimida ou ansiosa sobre seus sintomas.
Junto com a perda de memória, uma pessoa com demência pode ter dificuldades de executar tarefas mentais complexas, como atualizar seu saldo no talão de cheques, dirigir, saber que dia é hoje e aprender coisas novas. A atenção, o julgamento, a resolução de problemas, o humor e o comportamento também podem mudar. Como a progressão da doença, a pessoa pode ter dificuldade de formular frases completas, de reconhecer seu ambiente e as pessoas à sua volta, e de ter seus cuidados pessoais, como tomar banho. Em alguns casos, a pessoa com demência pode sofrer alucinações, ilusões, agitação, ter um comportamento anti-social ou insônia.
Diagnóstico
O primeiro passo do médico para diagnosticar a causa da demência é rever a história clínica da pessoa e perguntar aproximadamente quando os problemas de memória começaram e o quão depressa eles pioraram. Estas informações, somadas à idade da pessoa, podem apontar um diagnóstico provável. Por exemplo, se a pessoa é idosa e tem piorado a memória e outros problemas de forma progressiva ao longo de vários anos, o médico pode suspeitar da doença de Alzheimer. Se os sintomas pioraram rapidamente, então a doença de Creutzfeldt-Jakob pode ser uma causa provável. Se a pessoa tem uma história de pressão alta, diabetes e doenças vasculares, o médico pode suspeitar de um derrame cerebral.
Junto com a perda de memória, uma pessoa com demência pode ter dificuldades de executar tarefas mentais complexas, como atualizar seu saldo no talão de cheques, dirigir, saber que dia é hoje e aprender coisas novas. A atenção, o julgamento, a resolução de problemas, o humor e o comportamento também podem mudar. Como a progressão da doença, a pessoa pode ter dificuldade de formular frases completas, de reconhecer seu ambiente e as pessoas à sua volta, e de ter seus cuidados pessoais, como tomar banho. Em alguns casos, a pessoa com demência pode sofrer alucinações, ilusões, agitação, ter um comportamento anti-social ou insônia.
Para diagnosticar a demência, o médico irá observar se a memória do paciente piorou progressivamente, associada a pelo menos um dos seguinte fatores:
Dificuldade para entender ou usar as palavras
A incapacidade de executar uma ação proposta ou uma sucessão de atividades motoras
A incapacidade de reconhecer objetos familiares ou pessoas
Dificuldade de realizar tarefas complexas como planejar ou organizar
Os médicos examinam o paciente pedindo-o que execute várias tarefas que envolvem memória e atenção. Ele pode perguntar para a pessoa que dia e ano é hoje, ou pedir que à pessoa que conte até 100 de frente para trás (100, 99, 98, etc.). Se a pessoa responder corretamente, a demência é menos provável.
A maioria das causas de demência não pode ser prevenida. Porém, bons hábitos pessoais de saúde e cuidados clínicos, podem prevenir alguns tipos de demência.
Manter sua mente ativa e seu ajuste corporal pode ajudar a prevenir o declínio mental e reduzir ou adiar a perda de memória. Se você faz exercícios físicos diariamente e continua a desafiar seu cérebro ao longo de vida, você pode ajudar a proteger seu cérebro contra o declínio mental.
Tratamento
Aspectos importantes no cuidado com esses pacientes incluem:
O ambiente familiar, as pessoas e suas rotinas, porque muitas mudanças podem causar confusão e agitação no paciente
Ambientes mais iluminados, para ajudar a ativar e focalizar a atenção da pessoa e mantê-la orientada em seu ambiente
Ambientes seguros onde a pessoa não pode se machucar ou se perder caso ela fique fora de si.
Exercícios físicos para melhorar o equilíbrio e a saúde geral
Tratamentos apropriados, incluindo música, arte e terapia ocupacional, para estimular e melhorar o controle dos músculos.
Uma pesquisa realizada por pesquisadores holandeses sugere que o ajuste do relógio biológico de pacientes com demência pode ajudar a tratar a doença. De acordo com os especialistas, da Academia Real Holandesa de Artes e Ciências, em Amsterdã, a demência interfere no ritmo circadiano, que controla todos os ciclos naturais do organismo, entre eles o sono e o estado de vigília.
» Falta de sono deixa funções cerebrais instáveis» Dormir pouco engorda» Sono ruim afeta mais saúde das mulheres» Radiação do celular atrapalha o sono, diz estudo
Eles explicaram que, por conta do descontrole deste ritmo, muitos pacientes com demência passam boa parte do dia dormindo e da noite acordados. Eles ainda sofrem de variações no humor, podendo ficar agressivos ou depressivos.
Para tentar reverter este quadro, os pesquisadores fizeram uma experiência com 189 residentes de clínicas para idosos. Seis clínicas envolvidas no estudo ficaram com as luzes acesas entre as 9h e 18h para estimular os voluntários com demência a ficar acordados. Alguns pacientes ainda tomaram melatonina, um hormônio que melhora a qualidade do sono.
Depois de monitorarem os participantes durante um ano, os especialistas verificaram que os que tomaram o hormônio mas não ficaram em ambientes iluminados durante o dia dormiram melhor à noite, mas ainda tiveram variações de humor.
Em contrapartida, os voluntários que ficaram sob a influência da luz e tomaram a melatonina tiveram melhoras em todos os aspectos. Segundo eles, a deterioração mental teria diminuído 5% nesses casos e os sintomas depressivos foram reduzidos em 19%.
Os especialistas sugeriram que clínicas de idosos considerem deixar pacientes com demência em ambientes bem iluminados durante o dia. A pesquisa foi publicada na publicação científica American Medical Association.







ADOECIMENTO NO TRABALHO

Ivan Lourenço

1. O que é o adoecimento no trabalho ?
a. A doença profissional é aquela produzida ou desencadeada pelo exercício de alguma atividade profissional. A questão da atividade ser caracterizada tecnicamente como insalubre não é determinante para desencadeamento das doenças profissionais, pois as mesmas podem ser desenvolvidas nos mais diversos ambientes corporativos.
2. Quais são as causas do adoecimento no trabalho ?
a. Vários fatores contribuem para o adoecimento no trabalho como as péssimas condições de trabalho, ambiente perturbador, falta de segurança tanto operacional quanto a segurança do emprego, falta de autonomia, exposição freqüente a situações de extremo desgaste emocional, disputa cotidiana por abertura de espaço no mercado através do reconhecimento profissional, rotina de excesso de trabalho, tudo isso provocado pela necessidade de buscar o atingimento de metas no mundo corporativo altamente competitivo o qual não tolera falhas.
3. As doenças mais comuns causadas pelo trabalho.
a. Depressão: afeta aproximadamente 15% da população mundial.
b. Fadiga: provocado pela inadequação do processo de trabalho provoca uma diminuição da capacidade do organismo produzir e conseqüentemente, a queda na qualidade de trabalho do indivíduo.
c. Estresse: Causado pela constante exposição a situações de desgaste emocional e físico.
d. Lesões por Esforços Repetitivos: Desenvolvido por trabalhos repetitivos
e. Distúrbios Osteomusculares: Desenvolvido por trabalhos repetitivos
f. Efeitos causados no celebro como a demência, ou seja, queda extrema da capacidade de acumular informação e de raciocínio.


4. Só os viciados por trabalho podem ter problemas (workaholics) ?
a. O workaholics ou viciado pelo trabalho por si só já é uma doente, contudo as pessoas não viciadas, ou seja, consideradas trabalhadoras normais também sofrem das doenças causadas pelo trabalho. É claro que o viciado pelo trabalho, além da doença do vício ainda é bem mais propenso a desenvolver todas as outras doenças geradas pelo trabalho.
5. Como prevenir
a. Prevenção significa abordar as causas na sua fonte, analisando os ambientes de trabalho, para a eliminação/minimização dessas das causas ou a redução de sua influência, bem como conscientizando os empregados em todos os níveis, inclusive empregadores, para a sua efetiva participação nos programas de valorização dos recursos humanos que é o real patrimônio da organização.
b. As empresas em conjunto com seus colaboradores devem aprimorar o ambiente de trabalho, pela análise dos equipamentos, tarefas, sistemas e organização do trabalho. Manter um ambiente de trabalho seguro e saudável é responsabilidade do empregador e deve contar com a colaboração dos empregados. Uma medida que pode ser adotada para a prevenção de doenças são as pausas durante a jornada de trabalho.
c. Além disso, não podem ficar de fora os benefícios que as atividades físicas causam a saúde dos colaboradores e a saúde da empresa. Algumas empresas investem na saúde de seus funcionários possibilitando a prática de atividades físicas (Ginástica laboral). Os benefícios incluem: Redução do estresse e depressão; Redução das doenças cardiovasculares; Aumento da auto-estima e bem estar (Pessoas mais ativas e motivadas); Aumento da produtividade; Redução do isolamento social.







MORTE POR EXCESSO DE TRABALHO
Barbara Maria
1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS
O termo “Karoshi” ou Overwork é utilizado no Japão e nos EUA para definir “morte por excesso de trabalho”.
O “Karoshi” é descrito na literatura sociomédica como um quadro clínico extremo (ligado ao estresse ocupacional) com morte súbita por patologia coronária isquêmica ou cérebro vascular.
O primeiro caso de morte súbita registrado ocorreu em 1969, no Japão, quando um trabalhador de 29 anos, empregado da área de distribuição de jornais da maior empresa japonesa do ramo, morreu por infarto.
Esse novo fenômeno foi rapidamente rotulado “Karoshi” e foi imediatamente
visto como uma nova e grave ameaça à força de trabalho. Em 1987, como a preocupação pública aumentou, o Ministério do Trabalho japonês começou a publicar estatísticas sobre “Karoshi” e, em 1991, anúncios sobre “Karoshi” apareceram em jornais estrangeiros. Recentemente, em dezembro de 2007 e janeiro de 2008, os canais de comunicação de todo o mundo noticiaram que a Corte de Nagoya, no Japão, reviu a decisão do Ministério do Trabalho que havia recusado benefícios à viúva de ex-funcionário da Toyota Motor, Kenichi Uchino, que morreu em 2002 por excesso de trabalho, dando novamente notoriedade a esse trágico evento que tem ocorrido com os empregados.
No Japão as horas extraordinárias trabalhadas, em geral, não são remuneradas. São consideradas como trabalho voluntário. A decisão da Corte de Nagoya é importante porque pode aumentar a pressão sobre as empresas para tratar das “extraordinárias livres” (trabalho que um empregado é obrigado a executar,mas não recebe) como trabalho remunerado.
Os números oficiais dizem que os japoneses trabalham cerca de 1780 horas por ano, ligeiramente menos do que os americanos (1800 horas por ano), embora mais do que os alemães (1440). Mas as estatísticas são falaciosas, pois não contam as “extraordinárias livres”. Outras mostram que um em cada três homens com idade entre 30 e 40 anos trabalha mais de 60 horas por semana. Metade desses não recebe nenhuma hora extraordinária.
Na atualidade, anualmente o Ministério do Trabalho japonês tem indenizado entre 20 e 60 famílias de trabalhadores que morrem pelo “Karoshi”. Alguns especialistas consideram que as vítimas do KAROSHI ultrapassam 10.000/ano.
O Ministério da Saúde, Trabalho e Previdência Social dos Japão publicou estatísticas relevantes em 2007: 147 trabalhadores morreram, muitos por acidentes vasculares cerebrais ou ataques cardíacos.
Por se tratar de um termo médico-social, o “Karoshi” abrange uma interdisciplinaridade considerável, sendo objeto de estudos por administradores,
psicólogos, médicos, juristas, dentre outros profissionais.
Segundo Liliana Guimarães, Professora Doutora do Departamento de Psicologia Médica e Psiquiátrica da FCM/UNICAMP, em artigo publicado no sítio da Sociedade Paulista de Psiquiatria Clínica, no Japão as autoridades resistiram a princípio, ao reconhecimento desta patologia como sendo de origem ocupacional, mas a grande pressão social e o crescente número de viúvas e filhos que impetraram processos indenizatórios contra as empresas e o governo fizeram com que a 1ª indenização fosse concedida já nos anos 70.
Relata ainda a Professora que: O Ministério do Trabalho japonês começou a publicar estatísticas sobre o KAROSHI, de 1980 a 1987, e estas apontam para o fato de que o KAROSHI privilegiava quanto à sua sintomatologia terminal: os ataques cardíacos e os acidentes vasculares cerebrais (AVCs) acometendo mais, aqueles que trabalham mais de 3000 horas/ano. Os estudos realizados pelo Ministério do Trabalho japonês indicaram que as mortes foram associadas a longas horas de trabalho, trabalho por turnos, trabalho e horários irregulares. A maioria das vítimas trabalhava longas horas, equivalentes a mais de 3000 horas por ano, pouco antes do falecimento.
A Organização Internacional do Trabalho, no XVI Congresso Mundial de Saúde e Segurança no Trabalho, realizado em Viena, no dia 27.05.2002, e em relatório publicado em 2003 reconheceu o “Karoshi” como causa de morte relacionada ao trabalho ao constatar que 23% de trabalhadores morrem por doenças circulatórias relacionadas ao trabalho, sendo que um dos principais fatores que contribuem para a morte são as doenças cardiovasculares, que têm, entre suas causas, o trabalho por turnos e trabalho noturno, longas horas de trabalho.
A Convenção n. 187, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), adotada pela Conferência Internacional do Trabalho em junho de 2006, recomenda aos países a adoção de políticas nacionais de prevenção de acidentes do trabalho, o que pode auxiliar na diminuição dos casos de morte súbita entre os empregados.
No dia 24 de julho de 2007, o Japão ratificou a Convenção n. 187 da OIT e assumiu o compromisso de fortalecer seu sistema de saúde e segurança no trabalho, sendo o primeiro país do mundo a ratificá-la.

2 REPERCUSSÕES NO DIREITO DO TRABALHO
No âmbito social do trabalho, em especial no contrato de trabalho, a realização de excessivas horas extras tem sido uma das situações mais comuns relacionadas com o “Karoshi”.
A realização de horas extras é uma exceção prevista em lei (CF, art. 7º, XIII; CLT,
arts. 58 a 61). Todavia, o que vemos no dia-a-dia das empresas, indústrias e comércio é a exigência reiterada do trabalho extraordinário para aumentar a produção e o lucro.

No Brasil, os casos de morte por excesso de trabalho já vêm sendo investigados. A Relatoria Nacional para o Direito Humano ao Trabalho, com apoio do Ministério Público do Trabalho da 15ª Região, investigou em 2005 os casos de “morte súbita” de cortadores de cana no interior do Estado de São Paulo, conforme publicado em 20.12.2005, no sítio www.reporterbrasil.org.br.
Em decorrência dessa ação conjunta foi elaborado um relatório por Cândida
Costa, da Relatoria Nacional para o Direito Humano ao Trabalho. No relatório registrou-se que entre abril de 2004 e 2005 pelo menos 10 trabalhadores morreram na região canavieira de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, de causas
semelhantes. A avaliação foi de que as péssimas condições vividas pelos bóiasfrias, o corte de cana e o pagamento proporcional - por metro de cana colhido - favoreceram a ocorrência de mutilações e estavam ligados à ocorrência de paradas cardíacas e até acidentes cerebrais hemorrágicos.
Segundo constatou Cândida Costa:
O pagamento proporcional à produção é o principal malefício observado neste tipo
de trabalho, porque faz com que os trabalhadores trabalhem além de seus limites
físicos para conseguirem uma melhor remuneração, implicando o aumento da jornada de trabalho, que pode chegar de 10 a 12 horas por dia.
Em conclusão, a Relatoria Nacional para o Direito Humano ao Trabalho sintetiza:
O trabalho, no cumprimento de sua função social, tem como natureza proporcionar
a todo ser uma forma de vida digna baseada na emancipação da pessoa humana,
sendo, portanto, um dos princípios dos direitos humanos. A forma como é utilizada a mão-de-obra pelas empresas monocultoras no interior do estado de São Paulo
condiciona os trabalhadores à alienação pelo trabalho, dependência e exploração,
convertendo o que seria um direito humano obrigatoriamente garantido pelo Estado num esforço penoso, aprisionador dos seres humanos. Cabe, portanto, ao Estado brasileiro, compreendido nas suas esferas municipais, estaduais e federal, zelar pelo respeito ao trabalho como um direito humano, buscando-lhe meios de efetividade, visando garantir que a sua implementação proporcione aos cidadãos trabalhadores meios capazes de prover a sua vida e de seus familiares, de forma digna. Porém, não é só no âmbito rural que os casos de morte súbita têm feito vítimas. Em 18.09.2006, o Ministério Público do Trabalho de Minas Gerais ajuizou ação civil pública em face da empresa METALSIDER LTDA., distribuída perante a 3ª Vara do Trabalho de Betim/MG e requereu medidas judiciais para que a empresa fosse forçada a cumprir a legislação relativa à saúde e segurança no trabalho.
O ajuizamento da ação foi motivado após a morte de um empregado da referida empresa. A fiscalização efetivada pela Seção de Segurança e Saúde do Trabalhador da Delegacia Regional do Trabalho apontou como causas concorrentes da morte do empregado o “excesso de jornada, realização de horas extras diárias e falta de descanso semanal remunerado”.
A ação foi julgada procedente em primeiro grau e mantida pela 1ª Turma do Tribunal Regional de Minas Gerais, sendo determinadas as seguintes medidas:
a) limitar a jornada de trabalho dos seus empregados a oito horas diárias e
quarenta e quatro semanais, admitindo o labor em sobrejornada nos termos dos arts. 59 e 61 da CLT;
b) concessão de repouso semanal remunerado, de no mínimo 24 horas consecutivas, na forma do art. 67 da CLT, sem prejuízo do intervalo mínimo de 11 horas para o descanso entre jornadas;
c) concessão de intervalo intrajornada, em conformidade com o disposto no art. 71 da CLT;
d) concessão de intervalo entre jornadas mínimo de 11 horas na forma do art. 66 da Consolidação das Leis do Trabalho.
Ao apreciar o recurso interposto pela empresa nos autos do processo suprareferido, o Relator Desembargador Marcus Moura Ferreira destacou com brilhantismo que:
É fato que as horas extras têm sido praticadas pelas empresas de forma indiscriminada, de modo que há muito não conservam o seu caráter de excepcionalidade, o que, além de prejudicar a inserção de novos empregados no mercado, põe em risco a incolumidade dos trabalhadores permanentemente sobrecarregados com a duração anormal da jornada.













REFERÊNCIAS

CHAIMOWICZ, Flávio. Epidemiologia e o Envelhecimento no Brasil. In: FREITAS, Elizabete Viana de et al. (Org.). Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. P. 106-130.
CODO, W.; SAMPAIO, J. J. C. (Orgs.). Sofrimento Psíquico nas Organizações: saúde mental e trabalho. Petrópolis: Vozes, 1995
GLINA, D. M. R.; ROCHA, L. E. (Orgs).Saúde Mental no Trabalho: desafios e soluções. São Paulo: Editora VK, 2000.
ZANELLI, J. C. et al. (Orgs). Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Fonte: www.alzheimer.med.br/manual
Aspectos Psicológicos do Adoecimento no Trabalho,
Maria Aparecida de Moraes Burali, Christiane Miranda, Ionara Marques Oliveira, Christiane de Cássia Ferraz.

Patrícia Bispo,
Sobre pesquisa desenvolvida por pesquisadores Finlandeses, publicada na revista American Journal of Epidemiology

quarta-feira, 22 de abril de 2009

MODELO DE CURRICULO

CURRICULUM VITAE


DADOS PESSOAIS

Nome:
Data de Nascimento:
Endereço:
Telefone Residencial:
Celular:
E-mail:


OBJETIVOS

Decida exatamente o que você quer fazer — a área em que quer atuar ou a posição desejada — e coloque isso como objetivo, logo no início. Esse item facilita a vida de quem vai ler o currículo e, por isso, deve vir após a identificação pessoal.


FORMAÇÃO ACADÊMICA

A formação acadêmica deve conter os cursos de graduação, pós-graduação, MBA e de especialização — só os relevantes para a carreira. Além do nome do curso, é preciso colocar o nome da instituição e o período em que foi feito. Cursos fora do Brasil e as certificações profissionais também devem ser mencionados. (Comece indicando o curso mais recente citar principalmente cursos pertinentes à área pretendida)


CONHECIMENTO EM IDIOMAS E EM INFORMÁTICA




(Indique o nível de conhecimento se é intermediário ou avançado. Se só souber o básico, é melhor não colocar nada. E indique os conhecimentos em informática mais aplicáveis a sua área de conhecimento).

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

Adquiridas ao longo da vida ou da carreira, mas não necessariamente abrangidas por certificados e diplomas formais. Descreva suas competências e o contexto em que foram adquiridas.
Ex.: Conviver e trabalhar com outras pessoas, em meios multi-culturais, em funções onde a comunicação é importante e situações onde o trabalho em equipe é essencial (por exemplo, a nível cultural e desportivo), etc.
Coordenação e gestão de pessoas, projetos, orçamentos; no trabalho, em trabalho voluntário (por exemplo, a nível cultural e desportivo).


EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

É preciso ter bom senso para não cansar o pessoal de recrutamento com uma lista interminável de realizações que podem não ser tão relevantes — ao menos para a vaga disponível. Bom senso também é fundamental na hora de descrever atividades ou funções mais técnicas. As “sopas de letrinhas” muito comuns na área de tecnologia podem ser um diferencial no currículo, mas é preciso levar em conta que quem vai ler o currículo primeiro é alguém da área de recursos humanos, que pode não dominar detalhes do linguajar técnico.
(Comece indicando a experiência profissional mais recente citar principalmente cursos pertinentes à área pretendida)
• Datas (de – até)
• Nome e tipo da organização de ensino ou formação
• Principais disciplinas e competências profissionais adquiridas
· Cursos fora do Brasil e as certificações profissionais também devem ser mencionados.

COMO ELABORAR UMA RESENHA

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E ENSINO SUPERIOR DE SAMAMBAIA
CURSOS: ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA
PROFESSOR: EDIMILSON ANTONIO DE OLIVEIRA

Esquema explicativo de como elaborar uma Resenha

Passo 1

Leitura
dirigida
Momento 1 – leia o texto sem marcar nada. Para identificar a idéia/mensagem central. Não sublinhe, não marque o texto, não anote nada, simplesmente leia do início ao fim. Ao final pergunte-se: qual é a idéia/mensagem principal do texto? E as secundárias? Do que trata o texto?
Se você não conseguir responder a essas perguntas, leia de novo. Se responder, passe para o segundo momento.
Momento 2 – leia para destacar os trechos significativos e representativos da idéia central e informações complementares. Agora sublinhe, marque, faça os destaques dos parágrafos significativos.
Passo 2

A Resenha
Momento 1 – Faça uma folha de rosto para o seu fichamento.
Momento 2 – Comece escrevendo a bibliografia do texto segundo as normas da ABNT.
Momento 3 – comece fazendo um Resumo, sintetizando o conteúdo do texto. EX: O texto trata do tema meio ambiente. O autor defende a idéia que ....... Segundo ( MORAES, 2000) ................
Para o autor ............ O autor também refere que ...............
Momento 4 – Faça as transcrições para o seu fichamento dos trechos que marcou, que sublinhou. Após cada trecho coloque o número da página entre parêntese. EX: O autor refere que: “ o meio ambiente deve ser preservado” (p.34), “ a natureza precisa de cuidados tanto quanto os seres humanos” (p.35)........
Momento 5 – Faça agora os seus comentários sobre o que entendeu, como entendeu o texto. Escreva sua opinião, seu entendimento sobre as idéias contidas no texto, EX: A meu ver o texto ..... entendo que o meio ambiente deve ...... Acredito que a natureza ...... Penso que .......

TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: Acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis – RJ: Vozes, 2005.

PESQUISA LEVANTAMENTO DE NECESSIDADE DE TREINAMENTO - LNT

UNEB – UNIÃO EDUCACIONAL DE BRASÍLIA
Curso: Administração com habilitação em Administração Hospitalar
Disciplina: Administração de Recursos Humanos I
Professora: Ana Maria





LNT: Levantamento das Necessidades de Treinamento

Silvano Assunção e Silva Júnior









Brasília, Abril de 2009
LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES DE TREINAMENTO


O Levantamento das Necessidades de Treinamento é um fator que irá implicar fundamentalmente nas ações de treinamento, pois, através desse são detectadas as carências de treinamento de pessoal, constituindo-se num referencial que irá determinar que tipo de treinamento organizar.
A análise de necessidade de treinamento identifica o que um colaborador ou um grupo tem que aprender, no sentido de preencher a lacuna existente entre o êxito presente e o nível de êxito que é solicitado.
Assistirá a organização, através de seu órgão de treinamento, a identificar Para Giscard (1990) existem algumas recomendações quando a determinação das necessidades de treinamento: as necessidades reais nem sempre são percebidas e, quando o são, nem sempre o são com lucidez; as necessidades percebidas nem sempre são expressas e, quando o são nem sempre o são clara fielmente; e, as necessidades expressas nem sempre são satisfeitas e, quando o são, nem sempre o são da maneira mais conveniente.
A determinação das necessidades de treinamento são indispensáveis pela razões da organização e por motivos externos, como o progresso tecnológico, o mercado de trabalho e o desenvolvimento econômico, entre outros.
Para realizar o levantamento das necessidades de treinamento é necessário que existam projetos elaborados pelos órgãos de treinamento, com instrumentos
padronizados para coleta e análise dos dados, no entanto, é importante que os colaboradores e chefes participem, com informações.
O período para se realizar esse levantamento está relacionado com a necessidade de cada organização, que deve analisar o contexto, problemas ocorridos, necessidades de desempenho, prioridades e potencialidades. Contudo, a estrutura predominante continua sendo a proposta por McGehee e Thayer (1961), quais sejam:
Ø Análise organizacional: tem como finalidade proporcionar informações sobre onde e quando o treinamento era necessário em uma organização. Segundo Goldstein (1991) é um exame de componentes do amplo sistema que determina se um programa de treinamento pode produzir mudança de componentes no trabalho. Na análise organizacional a empresa verifica os pontos fortes e os fracos. A importância dessa análise está relacionada com a necessidade da organização ter um quadro de efetiva situação com base nos recursos humanos disponíveis para atingir suas metas. Todas áreas organizacionais devem participar dessa análise.
Ø Análise de tarefas: essa análise é responsável por identificar a natureza das tarefas a serem executadas no trabalho e os conhecimentos, habilidades, aptidões e atitudes necessárias para o desempenho das mesmas. Os avanços tecnológicos podem modificar os requisitos das tarefas, bem como, influenciar as competências exigidas. O principal objeto da análise de tarefa é a pessoa que a desenvolve, pois essa determina o tipo de comportamento que os colaboradores devem apresentar para desempenharem as respectivas tarefas de forma adequada, além de conhecer as habilidades e as atividades requeridas.
Ø Análise individual: identifica quem deve ser treinado, bem como o tipo de treinamento é necessário por cada indivíduo, portanto, se houve uma análise inadequada, poderá resultar em treinamento inapropriado ao indivíduo. Essa análise, também avalia se os colaboradores possuem os pré requisitos quanto a atitudes, conhecimentos e motivação para que possam se beneficiar do treinamento.
Os principais meios utilizados para o levantamento das necessidades de treinamento são:

Ø Entrevistas com pessoal de linha: visa obter a percepção dos problemas de trabalho, podem ser estruturadas ou não, formais ou casuais, individuais ou em grupo.
Ø Entrevistas com supervisores/gerentes: visa obter a percepção dos possíveis problemas solucionáveis por meio de treinamento.
Ø Entrevistas de saída.
Ø Questionários: podem recorrer uma grande variedade de formas de perguntas que permitam abranger amostras muito significativas ou até toda a população.
Ø Listagem: é uma variante de questionário que pode apresentar uma série de comportamentos, que são apresentados ao pesquisador
Ø Avaliação de desempenho: podem dar uma indicação muito boa não apenas a respeito das pessoas que necessitam de complementação de treinamento, mas também dos setores da empresa.
Ø Observação: direta, focaliza habilidades e comportamentos em vez de atitudes e conhecimentos.
Ø Pesquisa de atitude: podem oferecer indicações de necessidades e treinamento ligadas à níveis gerais de satisfação e insatisfação.
Ø Discussão em grupo: reuniões com elementos de uma área de trabalho, procurando estabelecer os problemas específicos, analisar as possíveis causas e eventuais ações de treinamento.
Ø Reuniões interdepartamentais: visam estabelecer problemas mais amplos e hierarquizar necessidades de treinamento.
Ø Exames de conhecimento: testes sobre os conhecimentos de trabalho.
Ø Exame de índice de RH: exame de indicadores.
Ø Cursos gerenciais: aproveitamento da situação de recursos gerenciais.
Ø Solicitação de supervisores/gerentes: não pode ser deixada de lado. Os próprios gerentes colocam em evidência.

A análise é necessária, pois visa identificar os aspectos relacionados a conhecimentos, habilidade e atitudes a serem desenvolvidos, de forma a preparar o servidor para novos desafios ou melhorar a sua performance no trabalho. Deve participar desta análise, principalmente, a chefia imediata do colaborador, pois é necessário observar o mesmo na execução direta ou indireta de sua tarefa e o pessoal da área de treinamento e desenvolvimento.
O fluxo do processo de levantamento de treinamento pode ser representado na abaixo.

Figura 1– Levantamento Prévio das necessidades de treinamento

Quais a deficiências em capacidades, habilidades, ou conhecimentos requeridos para ostentar aqueles comportamentos?


Quais são os objetivos organizacionais afetados?




Quais os comportamentos necessários para cada pessoa poder realizar as suas tarefas?

Fonte: CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando Pessoas. São Paulo: Atlas, 1994, p. 137.
O LNT leva-se em conta as habilidades ou tarefas necessárias e relevantes para o desempenho dos indivíduos, a empresa deve atentar-se para literatura dos grandes autores das áreas, dentre os quais podemos citar Book que afirma ser o treinamento uma instituição fundamental na gestão empresarial, portanto sua articulação, como algo racional é a garantia da atualização dos trabalhadores em suas habilidades, da diminuição de seus erros e da ampliação de sua capacidade para realização de novas tarefas.
As pesquisas das necessidades de treinamento deve ser contínua e permanente, além de fornecer dados que permitam definir com clareza, no planejamento, os objetivos da ação de treinamento.

Modelo de questionário aplicado na organização.
Para o diagnóstico da organização, este questionário busca coletar a percepção dos membros da organização, sobre os pontos fortes e fracos da mesma. Pode ser aplicada através de entrevistas individuais, entrevista de grupos de focalização, ou preenchimento individual. Para cada afirmativa são oferecidas ao entrevistado as opções “discordo fortemente”, “discordo”, “neutro”, “concordo”, “concordo fortemente”, como resposta à afirmação feita.

1) A organização (em que trabalha) é capaz de comunicar e compreender as ameaças e oportunidades, transmitindo a necessidade de mudança?
a ( ) discordo fortemente
b ( ) discordo
c ( ) neutro
d ( ) concordo
e ( ) concordo fortemente

2) Existe na organização (em que trabalha) indivíduo que forneça direção, metas, energia e confiança necessária para a condução dos processos operacionais e a melhoria da organização?
a ( ) discordo fortemente
b ( ) discordo
c ( ) neutro
d ( ) concordo
e ( ) concordo fortemente

3) Existe na organização uma visão clara e objetiva da direção a ser perseguida pela mesma?
a ( ) discordo fortemente
b ( ) discordo
c ( ) neutro
d ( ) concordo
e ( ) concordo fortemente


4) Há na organização a capacidade em focalizar os requisitos de seu mercado e em contra partida focar processos e pontos para o alcance de seus objetivos.
a ( ) discordo fortemente
b ( ) discordo
c ( ) neutro
d ( ) concordo
e ( ) concordo fortemente

5) A organização é capaz de alinhar os objetivos de suas áreas e de seus membros com os objetivos maiores da organização.
a ( ) discordo fortemente
b ( ) discordo
c ( ) neutro
d ( ) concordo
e ( ) concordo fortemente

6) Existem valores, crenças e normas que norteiam positivamente as decisões e ações da organização.
a ( ) discordo fortemente
b ( ) discordo
c ( ) neutro
d ( ) concordo
e ( ) concordo fortemente

7) Ocorre distribuição eficiente de informações relevantes à organização em seus processos operacionais e de melhoria da organização.
a ( ) discordo fortemente
b ( ) discordo
c ( ) neutro
d ( ) concordo
e ( ) concordo fortemente


8) A organização é capaz de estimular seus empregados a realizar tarefas necessárias à condução dos processos operacionais e de melhoria da organização.
a ( ) discordo fortemente
b ( ) discordo
c ( ) neutro
d ( ) concordo
e ( ) concordo fortemente

9) As lideranças têm capacidade para envolver as pessoas na atividade e as pessoas, por sua vez, são capazes de participar de grupos e equipes de trabalho.
a ( ) discordo fortemente
b ( ) discordo
c ( ) neutro
d ( ) concordo
e ( ) concordo fortemente

10) Existe infra-estrutura organizacional, física, material e humana para a condução dos processos operacionais e para a condução de melhorias na organização.
a ( ) discordo fortemente
b ( ) discordo
c ( ) neutro
d ( ) concordo
e ( ) concordo fortemente

11) Existe disponibilizada tecnologia computacional, de produto, de processo e gerencial para a condução dos processos operacionais e para melhoria da
organização.
a ( ) discordo fortemente
b ( ) discordo
c ( ) neutro
d ( ) concordo
e ( ) concordo fortemente

12) O sistema de informação da organização é suficiente para suportar o fluxo de informação geral da organização.
a ( ) discordo fortemente
b ( ) discordo
c ( ) neutro
d ( ) concordo
e ( ) concordo fortemente

13) A organização proporciona treinamento e desenvolvimento às pessoas para atuarem adequadamente em seus processos operacionais e de melhoria.
a ( ) discordo fortemente
b ( ) discordo
c ( ) neutro
d ( ) concordo
e ( ) concordo fortemente

14) a organização planeja seus recursos tanto para o desenvolvimento de atividade operacional, quanto para atividade de melhoria.
a ( ) discordo fortemente
b ( ) discordo
c ( ) neutro
d ( ) concordo
e ( ) concordo fortemente

15) A organização é capaz de adotar estratégias para gerir conhecimento de seu pessoal.
a ( ) discordo fortemente
b ( ) discordo
c ( ) neutro
d ( ) concordo
e ( ) concordo fortemente


16) Existem mecanismos de avaliação de desempenho que possibilitem a orientação das tomadas de decisão, avaliação de desempenho dos processos e dos indivíduos.
a ( ) discordo fortemente
b ( ) discordo
c ( ) neutro
d ( ) concordo
e ( ) concordo fortemente

17) A organização é capaz de prover produtos e serviços adequados ao mercado em que atua.
a ( ) discordo fortemente
b ( ) discordo
c ( ) neutro
d ( ) concordo
e ( ) concordo fortemente
Modelo de questionário aplicado no indivíduo.

Para o diagnóstico do indivíduo, este questionário busca coletar que busca determinar as habilidades e atitudes que devam ser desenvolvidas no empregado para que ele possa desempenhar adequadamente as suas funções. Pode ser aplicado através de entrevistas individuais, entrevistas de grupos de focalização ou preenchimento individual. Para cada afirmativa são oferecidas ao entrevistado as opções “discordo fortemente”, “discordo”, “neutro” “concordo”, “concordo fortemente”, como resposta à afirmação feita.

1) A admissão do empregado em sua empresa é feita por seleção?
a ( ) sim
b ( ) não

2) Os treinamentos e cursos oferecidos pela empresa satisfazem suas necessidades de formação e aperfeiçoamento?
a ( ) sim
b ( ) não

3) Na sua opinião a sua empresa define claramente o que espera de você em
relação ao seu desempenho individual?
a ( ) sim
b ( ) não

4) Até que ponto você considera que o seu trabalho oferece oportunidades e condições de crescimento pessoal?
a ( ) muito
b ( ) pouco
c ( ) nada

5) Você está satisfeito com o trabalho que executa?
a ( ) muito
b ( ) pouco
c ( ) nada


6) Você sente-se integrado na sua empresa?
a ( ) muito
b ( ) pouco
c ( ) nem um pouco

7) Na sua opinião há uma política voltada a treinamento na sua empresa?
a ( ) sim
b ( ) não

8) Você tem oportunidade de participar do processo de tomada de decisão, que envolve sua área/setor?
a ( ) sempre
b ( ) quase sempre
c ( ) nunca

9) Os recursos materiais para a realização de minha tarefa são:
a ( ) Excelentes
b ( ) Bons
c ( ) Regulares
Modelo de questionário aplicado na tarefa


Para o diagnóstico da tarefa é aqui apresentado um questionário que consiste em obter informações sobre o tipo de comportamento que os empregados devem apresentar para o desempenho adequado das respectivas tarefas, bem como conhecimentos, habilidades e atividades requeridas. Pode ser aplicada através de entrevistas individuais, entrevista de grupos de focalização ou de preenchimento individual.

1) Qual o nível de satisfação no desempenho de sua tarefa?
a ( ) bastante satisfeito
b ( ) satisfeito
c ( ) bastante insatisfeito
d ( ) insatisfeito

2) Há duplicidade de tarefa na sua área/setor?
a ( ) sim
b ( ) não

3) Com que intensidade sua tarefa exige que você faça diversas atividades diferentes permitindo que você utilize várias de suas habilidades e competências pessoais para executá-las e, também, permitindo que você realize atividades criativas e inovadoras?
a ( ) baixa: pois são sempre as mesmas rotinas
b ( ) média: exige de maneira moderada
c ( ) alta: exige muito

4) Você tem tempo disponível para planejar suas tarefas?
a ( ) sim
b ( ) não

5) Minha participação nas decisões que afetam minha tarefa pode ser considerada.
a ( ) boa
b ( ) regular
c ( ) ruim

6) Considerando sua formação profissional, a tarefa que você exerce atualmente é?
a ( ) muito motivador
b ( ) pouco motivador
c ( ) desmotivador

7) Com que intensidade sua tarefa é completa, tem começo e fim com resultados
visíveis e com significado para você?
a ( ) baixa: é apenas uma parte de um todo e os resultados não são visíveis
b ( ) média: mesmo sendo uma parte, consigo perceber minhas atribuições no
produto final
c ( ) alta: meu trabalho é integral e consigo perceber facilmente os resultados no
produto final’

8) Com que intensidade sua tarefa dá oportunidade, liberdade e autonomia para você decidir o que fazer e como fazer (programar, escolher local, método e equipamento)?
a ( ) baixa: pois é o chefe que praticamente define meu trabalho
b ( ) média: só dá oportunidade de tomar algumas decisões
c ( ) alta: dá quase total liberdade para tomar decisões

9) De uma maneira geral, como você se sente em relação ao conteúdo de sua tarefa?
a ( ) bastante satisfeito
b ( ) satisfeito
c ( ) bastante insatisfeito
d ( ) insatisfeito

RELEASE CORREIO BRASILIENSE 19/04

UNEB – UNIÃO EDUCACIONAL DE BRASÍLIA
Curso: Administração com habilitação em Administração Hospitalar
Disciplina: Administração de Recursos Humanos 1 (ARH1)
Professora:Ana Maria
Turma F16.





RELEASE
CORREIO BRASILIENSE 19/04

Silvano Assunção e Silva Júnior









Brasília, Abril de 2009
RELEASE

MUDANÇAS NO ENEM DEIXAM DÚVIDAS PARA FUTUROS UNIVERSITÁRIOS
19/04/2009

A escolha do curso será uma incógnita para muitos jovens eu participam do Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM) das universidades que adotarem o novo sistema do MEC. Esse novo sistema terá 5 alternativas de curso em cinco universidades.
O estudante que perceber que tem nota superior à menção do curso escolhido com a primeira opção poderá optar pelas demais alternativas, escolhendo outros cursos e universidades. Imagine que escolher uma profissão é difícil, imagina como ficará a mente dos estudantes com esse novo método?
João Roberto, presidente do IPAE, garante que o novo sistema facilita o acesso à universidade, mas nem sempre o jovem vai conseguir optar por cinco carreiras afins, portanto, a educação não pode ser tratada em doses homeopáticas.
Para Carmem Cavalcante, diretora da Rhaiz Soluções em Recursos Humanos, nenhum conhecimento é desperdiçado, se o aluno não passar em medicina, por exemplo, ele poderá cursar biomedicina ou biologia e aproveitar as matérias, posteriormente no curso de medicina.
O novo sistema exige preparo do candidato e orientação aos jovens e à família. O autoconhecimento é imprescindível, portanto, os futuros vestibulando deverão ter consciência e certeza da profissão que deseja par ao futuro, conhecendo tudo que estiver relacionado, com a mesma, como remuneração, mercado de trabalho e suas aptidões, que está associada com a satisfação pessoal. Essas informações evitam que o estudante desista do curso no futuro.
A conquista do sucesso consiste em encarar o curso de graduação como a construção da carreira, além de possuir responsabilidade no momento do estágio, pois esse representa a prática profissional.

FORMULARIO DE AVALIAÇÃO DE ENTREVISTA

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DA ENTREVISTA

Nome do Candidato:
Data:
Cargo/função:
Instruções:

Marque com um X os indicadores que o entrevistado demonstrou possuir.

Faça o somatório e registre o percentual apresentado.

Verifique se o percentual demonstrado em atitudes, conhecimentos e habilidades atende ou não às expectativas em relação ao perfil de competência definido para a vaga.

Marque o resultado final:
0 – Não Recomendado
1 – Apresenta restrições
2 – Atende a demanda (aprovado)
3 – Acima da expectativa


FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DA ENTREVISTA

Competência Relacionamento Interpessoal

Atitudes:
( ) Disponibilidade para ajudar e cooperar nos grupos
( ) Empatia
( ) Tranqüilidade para dar e receber feedback
( ) Espontaneidade e receptividade aos contatos
( ) Bom humor

Conhecimentos:
( ) Princípios da inteligência emocional
( ) Conhecimento sobre dinâmica e funcionamento dos grupos
( ) Técnicas de feedback
( ) Auto-conhecimento

Habilidades:
( ) Capacidade de obter a atenção do grupo e colaboração da equipe
( ) Facilidade de obter a simpatia do grupo
( ) Capacidade de contornar situações conflitivas com flexibilidade
( ) Facilidade para interagir com as pessoas
( ) Obtém a adesão da equipe às suas idéias
( ) Utiliza o feedback com propriedade

Observações:

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Este procedimento deverá ser realizado para todas as competências contempladas no perfil.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

PSICOLOGIA DAS CORES

PSICOLOGIA DAS CORES

A escolha das cores é fundamental para uma boa harmonia dos elementos de um site. Ela pode enfatizar textos, imagens e caracterizar especialmente os elementos da página.
A cor exerce influência decisiva nos olhos dos seres humanos, afeta a atividade muscular, mental e nervosa. A combinação das cores afeta o psicológico e pode tornar um ponto importante no interesse do público em seu site.
A combinação certa pode causar efeitos como de excitação, urgência, contentamento, calma, vulgaridade, melancolia, segurança etc., e ainda destacar algum elemento em relação a outro.
Na Web a seleção de uma cor é um pouco complicada, pois é impossível garantir que uma determinada cor irá se apresentar no monitor do usuário como ela realmente é, ou seja, como a que o designer colocou.
Isto acontece devido ao fato de cada monitor ter uma especificação diferente, uns podem trabalhar com mais vermelho, ser mais brilhante, ter mais contraste e etc., e ainda cada um pode estar configurado com uma determinada resolução como 640x480 pixels, 800x600 pixels e assim por diante.
A combinação desses fatores é que irá determinar a fidelidade e a reprodução de cores e a qualidade das imagens.
Abaixo você poderá visualizar algumas sensações “psicológicas” conhecidas:
As cores e os efeitos psicológicos
Sensações visuais + significado:
Branco – pureza
Preto – negativo
Cinza – tristeza
Vermelho – calor, dinamismo
Rosa – graça, ternura
Azul – pureza, fé

Sensações AcromáticasBranco: inocência, paz, divindade, calma, harmonia, para os orientais pode significar morte, batismo, casamento, cisne, lírio, neve, ordem, simplicidade, limpeza, bem, pureza.
Preto: sujeira, sombra, carvão, fumaça, miséria, pessimismo, melancolia, nobreza, seriedade. É expressivo e angustiante ao mesmo tempo. Alegre quando combinado com outras cores.
Cinza: pó, chuva, neblina, tédio, tristeza, velhice, passado, seriedade. Posição intermediária entre luz e sombra.
Sensações CromáticasVermelho: guerra, sol, fogo, atenção, mulher, conquista, coragem, furor, vigor, glória, ira, emoção, paixão, emoção, ação, agressividade, perigo, dinamismo, baixeza, energia, revolta, calor, violência.
Laranja: prazer, êxtase, dureza, euforia, outono, aurora, festa, luminosidade, tentação, senso de humor. Flamejar do fogo.
Amarelo: egoísmo, ciúmes, inveja, prazer, conforto, alerta, esperança, flores grandes, verão, limão, calor da luz solar, iluminação, alerta, euforia.
Verde: umidade, frescor, bosque, mar, verão, adolescência, bem-estar, paz, saúde (medicina), esperança, liberdade, paz repousante. Pode desencadear paixões.
Azul: frio, mar, céu, horizonte, feminilidade, espaço, intelectualidade, paz, serenidade, fidelidade, confiança, harmonia, afeto, amizade, amor, viagem, verdade, advertência.
Roxo: fantasia, mistério, egoísmo, espiritualidade, noite, aurora, sonho, igreja, justiça, misticismo, delicadeza, calma.
Marrom: cordialidade, comportamento nobre, pensar, melancolia, terra, lama, outono, doença, desconforto, pesar, vigor.
Púrpura: violência, furto, miséria, engano, calma, dignidade, estima.
Violeta: calma, dignidade, estima, valor, miséria, roubo, afetividade, miséria, calma, violência, agressão, poder sonífero.
Vermelho-alaranjado: sexualidade, agressão, competição, operacionalidade, desejo, excitabilidade, dominação.
A escolha da cor sofre influência da moda, das tendências e da decisão do designer.
Harmonia e Contraste
Espaços em branco podem ser definidos como áreas que não contenham textos, imagens ou qualquer outro elemento gráfico. Saber balancear o conteúdo e o espaço em branco em um site é a chave para manter a harmonia dos elementos dentro da página e prender a atenção do usuário.
A conseqüência da má utilização desse recurso é não ter um bom equilíbrio, assim os olhos ficam confusos pois não existirá uma progressão visual para o internauta seguir e conseqüentemente ele perderá o interesse pela página.
O que pode ser feito para que isto não aconteça é seguir as recomendações de alguns "gurus" em design:
"Não coloque o máximo de informações dentro de uma página".
"Os espaços vazios reforçam a unidade de grupos, harmonizam as áreas, aumentam o contraste e facilitam a visualização e leitura".
Em geral as cores claras e quentes elevam e expandem, por isso, no passado era comum casas com o teto pintado de azul e paredes amarelas, a sensação que passava era de mais espaço. Por exemplo, nunca se deve pintar um teto de preto ou roxo, essas cores passariam a sensação de opressão e clausura.
Visibilidade
Amarelo e Azul são as cores que melhor se lêem a distância
O contraste preto-amarelo se vê desde mais longe
O contraste preto-branco tem um valor neutro
O contraste vermelho-verde é o que menos se percebe
Em geral os elementos gráficos escuros sobre fundo claro se percebem melhor que o contrário.

CURSOS DE CURTA DURAÇÃO

UNEB – UNIÃO EDUCACIONAL DE BRASÍLIA
Curso: Administração com habilitação em Administração Hospitalar
Disciplina: Administração de Recursos Humanos 1 (ARH1)
Professora: Ana Maria
Turma F16.





CURSOS DE CURTA DURAÇÃO

Silvano Assunção e Silva Júnior









Brasília, Abril de 2009
CURSOS DE CURTA DURAÇÃO



Qualificação profissional nem sempre é sinônimo de cursos extensos, por isso, os cursos rápidos são cada dia mais comuns para os brasileiros, pesquisas mostram que 80% das boas vagas são preenchidas por indicações. Esses têm se mostrado um excelente atalho para conhecer as pessoas certas.
Outra vantagem desses cursos é atualização de currículos para atender as exigências do mercado, que torna cada dia mais competitivo.
. O mercado oferece uma série de oportunidades de trabalho que exigem competências específicas que podem ser desenvolvidas em cursos de curta duração.
Os cursos rápidos ou cursos profissionalizantes oferecidos são oferecidos por escolas públicas ou particulares. Não há prova de seleção, mas existem algumas qualificações necessárias como, escolaridade e conhecimentos específicos.
Esses tipos de cursos podem durar, de 8, 40 horas a 105 horas. A Escola Técnica de Brasília (ETB) é especializada em formação técnica, oferece diversos cursos e os candidatos devem apresentar documento de identificação e pagar a quantia referente ao curso escolhido Os valores variam de R$ 50 a R$ 200. Entre as novidades estão os cursos de fundamentos de vídeo e raciocínio lógico matemático.
A escola forma entre 1.200 e 1.300 profissionais por etapa de cursos básicos. No fim do ano, o montante é de 8.500 pessoas. Segundo os alunos, os cursos contribuem para a formação profissional, sendo capaz inserir pessoas no mercado de trabalho, no entanto, não é garantia de permanecia, pois a competitividade nas organizações requer curso superior, especialização, mestrado.

COMO FAZER REFERENCIAS

COMO FAZER REFERÊNCIAS (bibliográficas, eletrônicas e demais formas de documentos)
Maria Bernardete Martins Alves
Susana Margareth Arruda
berna@bu.ufsc.br
susana@bu.ufsc.br
Universidade Federal de Santa Catarina - Biblioteca Universitária, Fone: 331-9310 – fax: 3319603 Campus Universitário – Caixa Postal 476 - CEP 88.040.900 Trindade – Florianópolis – Santa Catarina - Brasil Copyright©2000 de Maria Bernardete Martins Alves e Susana M. de Arruda Este documento pode ser copiado e disponibilizado eletronicamente, desde que forma e conteúdo sejam mantidos Atualizada em setembro de 2003, conforme NBR-6023/2002
SUMÁRIO
REFERÊNCIA
AUTORIA
SÉRIES E COLEÇÕES
ELEMENTOS ESSENCIAIS & COMPLEMENTARES
ELABORAÇÃO DAS REFERÊNCIAS
NOTAS
ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS
PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS
OUTROS TIPOS DE DOCUMENTOS
ASPECTOS GRÁFICOS
IMPRENTA
DOCUMENTOS ELETRÔNICOS
REFERÊNCIAS
1 ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS
1.1 Definição: Referência é conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite a sua identificação individual. (NBR 6023, 2002, p. 2)..
Nota: "Constitui uma lista ordenada dos documentos efetivamente citados no texto. Não devem ser referenciados documentos que não citados no texto. Caso haja conveniência de referenciar material bibliográfico não citado, deve-se fazer uma lista própria após a lista de referências sob o título: Bibliografia recomendada." (NBR 10719, 1989, p. 13).
1.2 Elementos essenciais & elementos complementares separados por tipo de publicação
1.2.1. Monografia no todo (livros, dissertações, teses etc...)
1.2.1.1 Dados essenciais:
Autor;
Título e subtítulo;
Edição (número);
Imprenta (local: editora e data).
1.2.1.2 Dados complementares:
Descrição física (número de páginas ou volumes), ilustração, dimensão;
Série ou coleção;
Notas especiais;
ISBN.
1.2.2 Partes de monografias (trabalho apresentado em congressos, capítulo de livro, etc...)
1.2.2.1 Dados essenciais:
Autor da parte referenciada;
Título e subtítulo da parte referenciada, seguidos da expressão "In:" ;
Referência da publicação no todo (com os dados essenciais);
Localização da parte referenciada (páginas inicial e final).
1.2.2.2 Dados complementares:
Descrição física;
Série;
Notas especiais;
ISBN.
1.2.3 Publicações Periódicas ( revistas, boletins etc...) coleção.
1.2.3.1 Dados essenciais:
Título do periódico, revista, boletim;
Local de publicação, editora, data de inicio da coleção e data de encerramento da publicação, se houver.
1.2.3.2 Dados complementares:
Periodicidade;
Notas especiais (mudanças de título ou incorporações de outros títulos, indicação de índices);
ISSN.
1.2.4 Fascículos, suplementos, números especiais com título próprio
1.2.4.1 Dados essenciais:
Título da publicação;
Título do fascículo, suplemento, número especial;
Local de publicação, editora;
Indicação do volume, número, mês e ano e total de páginas.
1.2.4.2 Dados complementares:
Nota indicativa do tipo do fascículo, quando houver (p. ex.: ed. especial);
Notas especiais.
1.2.5 Partes de publicações periódicas (Artigos)
1.2.5.1 Dados essenciais:
Autor do artigo;
Título do artigo, subtítulo (se houver);
Título do periódico, revista ou boletim;
Título do fascículo, suplemento, número especial (quando houver);
Local de publicação;
Indicação do volume, número, mês e ano e páginas inicial e final;
Período e ano de publicação.

1.2.5.2 Dados complementares:
Nota indicativa do tipo de fascículo quando houver (p. ex.: ed. especial);
Notas especiais.
1.2.6 Artigos em jornais
1.2.6.1 Dados essenciais:
Autor do artigo;
Título do artigo, subtítulo (se houver);
Título do jornal;
Local de publicação;
Data com dia. mês e ano;
Nome do caderno ou suplemento, quando houver;
Página ou páginas do artigo referenciado.
Nota: Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo precede a data.
1.2.6.2 Dados Complementares
Seção;
Caderno ou suplemento
1.3 Ordenação das referências
1.3.1 As referências podem ter uma ordenação alfabética, cronológica e sistemática (por assunto). Entretanto neste manual, sugerimos a adoção da ordenação alfabética ascendente.
1.3.2 Autor repetido: Quando se referencia várias obras do mesmo autor, substitui-se o nome do autor das referências subseqüentes por um traço equivalente a seis espaços.
1.3.3 Localização: As referências bibliográficas podem vir:
Em listas após o texto, antecedendo os anexos;
No rodapé;
No fim do capítulo;
Antecedendo resumos, resenhas e recensões; quando publicadas independentes do texto. (NBR 6028, 2003)
1.4. Aspectos gráficos
1.4.1 Espaçamento: as referências devem ser digitadas, usando espaço simples entre as linhas e espaço duplo para separá-las.
1.4.2 Margem: As referências são alinhadas somente à margem esquerda.
1.4.3 Pontuação:
Usa-se ponto após o nome do autor/autores, após o título, edição e no final da referência;
Os dois pontos são usados antes do subtítulo, antes da editora e depois do termo In:;
A virgula é usada após o sobrenome dos autores, após a editora, entre o volume e o número, páginas da revista e após o título da revista;
O Ponto e vírgula seguido de espaço é usado para separar os autores;
O hífen é utilizado entre páginas (ex: 10-15) e, entre datas de fascículos seqüenciais (ex: 1998-1999);
A barra transversal é usada entre números e datas de fascículos não seqüenciais (ex: 7/9, 1979/1981);
O colchete é usado para indicar os elementos de referência, que não aparecem na obra referenciada, porém são conhecidos (ex: [1991]);
O parêntese é usado para indicar série, grau (nas monografias de conclusão de curso e especialização, teses e dissertações) e para o título que caracteriza a função e/ou responsabilidade, de forma abreviada. (Coord., Org., Comp.). Ex: BOSI, Alfredo (Org.)
As Reticências são usadas para indicar supressão de títulos. Ex: Anais...
1.4.4 Maiúsculas: usa-se maiúsculas ou caixa alta para:
Sobrenome do autor
Primeira palavra do título quando esta inicia a referência ( ex.: O MARUJO)
Entidades coletivas (na entrada direta)
Nomes geográficos (quando anteceder um órgão governamental da administração: Ex: BRASIL. Ministério da Educação);
Títulos de eventos (congressos, seminários etc.)
1.4.5 Grifo: usa-se grifo, itálico ou negrito para:
Título das obras que não iniciam a referência
Título dos periódicos;
Nomes científicos, conforme norma própria.
2 AUTORIA
2.1 Autor Pessoal
Nota: "Indicar o sobrenome, em caixa alta, seguido do prenome, abreviado ou não desde que haja padronização neste procedimento, separados entre si por ponto e vírgula seguidos de espaço" (NBR 6023)
2.1.1 Um Autor
SCHÜTZ, Edgar. Reengenharia mental: reeducação de hábitos e programação de metas. Florianópolis: Insular, 1997.
104 p.

2.1.2 Dois Autores
SÓDERSTEN, Bo; GEOFREY, Reed. International economics. 3. ed. London: MacMillan, 1994. 714 p.

2.1.3 Três Autores
NORTON, Peter; AITKEN, Peter; WILTON, Richard. Peter Norton: a bíblia do programador. Tradução: Geraldo Costa Filho. Rio de Janeiro: Campos, 1994. 640 p.

2.1.4 Mais de três Autores
BRITO, Edson Vianna, et al. Imposto de renda das pessoas físicas: livro prático de consulta diária. 6. ed. atual. São Paulo: Frase Editora, 1996. 288 p.

Nota: Quando houver mais de três autores, indicar apenas o primeiro, acrescentando-se a expressão et al. Em casos específicos tais como projetos de pesquisa científica nos quais a menção dos nomes for indispensável para certificar autoria, é facultado indicar todos os nomes.
2.1.5 Autor Desconhecido
Nota: Em caso de autoria desconhecida a entrada é feita pelo título. o termo anônimo não deve ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido.
PROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Lenilson Naveira e. Gerência da vida: reflexões filosóficas. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 1990. 247. p. 212-213.

2.1.6 Pseudônimo:
Nota: Quando o autor da obra adotar pseudônimo na obra a ser referenciada, este deve ser considerado para entrada. Quando o verdadeiro nome for conhecido, deve-se indicá-lo entre colchetes após o pseudônimo.
ATHAYDE, Tristão de [Alceu Amoroso Lima]. Debates pedagógicos. Rio de Janeiro: Schmidt, 1931.

2.1.7 Organizadores, compiladores, editores, adaptadores etc.
Nota: Quando a responsabilidade intelectual de uma obra for atribuída a um organizador, editor, coordenador etc., a entrada da obra é feita pelo sobrenome, seguido das abreviaturas correspondentes entre parênteses. Quando houver mais de um organizador ou compilador, deve-se adotar as mesmas regras para autoria (ítens: 5.1 a 5.5)
BOSI, Alfredo (Org.). O conto brasileiro contemporâneo. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 1978. 293 p.
2.1.8 Autor Entidade Coletiva (Associações, Empresas, Instituições).
Nota: Obras de cunho administrativo ou legal de entidades independentes, entrar diretamente pelo nome da entidade, em caixa alta, por extenso, considerando a subordinação hierárquica, quando houver
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto Astronômico e Geográfico. Anuário astronômico. São Paulo, 1988. 279 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Centro de Estudos em Enfermagem. Informações pesquisas e pesquisadores em Enfernagem. São Paulo, 1916. 124 p.
INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL (Brasil). Classificação Nacional e patentes. 3. ed. Rio de Janeiro, 1979. v. 9.Nota:Quando a entidade, vinculada a um órgão maior, tem uma denominação específica que a identifica, a entrada é feita diretamente pelo seu nome. Nomes homônimos, usar a área geográfica, local.
BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Bibliografia do folclore brasileiro. Rio de Janeiro: Divisão de Publicações, 1971.
BIBLIOTECA NACIONAL (Lisboa). Bibliografia Vicentina. Lisboa: [s.n.], 1942.
2.1.9 Órgãos governamentais
Nota: Quando se tratar de órgãos governamentais da administração (Ministérios, Secretarias e outros) entrar pelo nome geográfico em caixa alta (país, estado ou município), considerando a subordinação hierárquica, quando houver.
BRASIL. Ministério do Trabalho. Secretaria de Formação e Desenvolvimento Profissional. Educação profissional: um projeto para o desenvolvimento sustentado. Brasília: SEFOR, 1995. 24 p.

2.1.10 Outros tipos de responsabilidade: tradutor, prefaciador, ilustrador, etc.
Nota: Quando necessário, acrescenta-se informações referentes à outros tipos de responsabilidade logo após o título, conforme aparece no documento.
SZPERKOWICZ, Jerzy. Nicolás Copérnico: 1473-1973. Tradução de Victor M. Ferreras Tascón, Carlos H. de León Aragón. Varsóvia: Editorial Científica Polaca, 1972. 82 p.
3 IMPRENTA (Local, Editora e Data)
3.1 Local
Nota: nome do local (cidade), deve ser indicado tal como aparece na obra referenciada. Quando houver homônimos, acrescenta-se o nome do estado ou país.
Viçosa, MG
Viçosa, RN
Nota: Quando o Local e a Editora não aparecem na publicação mas é conhecido, indicar entre colchetes.
[São Paulo: Nobel]
Nota: Quando o Local e a Editora não são conhecidos, indicar entre colchetes.
[S. l.: s. n.]

3.2 Editora
Nota: quando o editor é o mesmo autor, não mencioná-lo como editor. Quando houver mais de uma editora, indica-se a que aparecer com maior destaque na folha de rosto, as demais podem ser também registradas com os respectivos lugares.
Ex: São Paulo: Nobel
Rio de Janeiro: Makron; São Paulo: Nobel
3.3 Data
Nota: A data de publicação deve ser indicada em algarismos arábicos. Por se tratar de elemento essencial para a referência, sempre deve ser indicada uma data, seja da publicação, da impressão, do copirraite ou outra. Quando a data não consta na obra, registrar a data aproximada entre colchetes.
[ 1981 ou 1982] um ano ou outro
[1995?] data provável
[1995] data certa não indicada na obra
[ entre 1990 e 1998] use intervalos menores de 20 anos
[ca.1978] data aproximada
[199-] década certa
[199?] década provável
[19--] para século certo
[19--?] para século provável

4 MODELOS DE REFERÊNCIA
4.1 Monografias consideradas no todo
Nota: Monografia é um estudo minucioso que se propõe a esgotar determinado tema relativamente restrito. (cf. Novo dicionário da língua portuguesa, 1986)
AUTOR DA OBRA. Título da obra: subtítulo. Número da edição. Local de Publicação: Editor, ano de publicação. Número de páginas ou volume. (Série). Notas.
4.1.1 Livros
DINA, Antonio. A fábrica automática e a organização do trabalho. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1987. 132 p.

4.1.2 Dicionários
AULETE, Caldas. Dicionário contemporâneo da Língua Portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Delta, 1980. 5 v.

4.1.3 Atlas
MOURÃO, Ronaldo Rogério de Freitas. Atlas celeste. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1984. 175 p.

4.1.4 Bibliografias
INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Bibliografia Brasileira de Ciência da Informação: 1984/1986. Brasília: IBICT, 1987

4.1.5 Biografias
SZPERKOWICZ, Jerzy. Nicolás Copérnico: 1473-1973. Tradução de Victor M. Ferreras Tascón, Carlos H. de León Aragón. Varsóvia: Editorial Científica Polaca, 1972. 82 p.

4.1.6 Enciclopédias
THE NEW Encyclopaedia Britannica: micropaedia. Chicago: Encyclopaedia Britannica, 1986. 30 v.
4.1.7 Bíblias
BÍBLIA. Língua. Título da obra. Tradução ou versão. Local: Editora, Data de publicação. Total de páginas. Notas (se houver).

BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução de Padre Antônio Pereira de Figueredo. Rio de Janeiro: Encyclopaedia Britannica, 1980. Edição Ecumênica.
4.1.8 Normas Técnicas
ORGÃO NORMALIZADOR. Título: subtítulo, número da Norma. Local, ano. volume ou página (s).

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 2003. 3 p.
4.1.9 Patentes
NOME e endereço do depositante, do inventor e do titular. Título da invenção na língua original. Classificação internacional de patentes. Sigla do país e n. do depósito. Data do depósito, data da publicação do pedido de privilégio. Indicação da publicação onde foi publicada a patente. Notas.

ALFRED WERTLI AG. Bertrand Reymont. Dispositivo numa usina de fundição de lingotes para o avanço do lingote fundido. Int CI3B22 D29/00.Den.PI 8002090. 2 abr. 1980, 25 nov. 1980. Revista da Propriedade Industrial, Rio de Janeiro, n. 527, p.17.
4.1.10 Dissertações e Teses
AUTOR. Título: subtítulo. Ano de apresentação. Número de folhas ou volumes. Categoria (Grau e área de concentração) - Instituição, local.

RODRIGUES, M. V. Qualidade de vida no trabalho. 1989. 180 f.. Dissertação (Mestrado em Administração) - Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1989.
4.1.11 Congressos, Conferências, Simpósios, Workshops, Jornadas e outros Eventos Científicos
NOME DO CONGRESSO. número, ano, Cidade onde se realizou o Congresso. Título… Local de publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas ou volume.
Nota:Quando se tratar de mais de um evento, realizados simultaneamente, deve-se seguir as mesmas regras aplicadas a autores pessoais.

4.1.11.1 Jornadas
JORNADA INTERNA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 18., JORNADA INTERNA DE INICIAÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL; 8., 1996, Rio de Janeiro. Livro de Resumos do XVIII Jornada de Iniciação Científica e VIII Jornada de Iniciação Artística e Cultural. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996. 822 p.

4.1.11.2 Reuniões
ANNUAL MEETING OF THE AMERICAN SOCIETY OF INTERNATIONAL LAW, 65., 1967, Washington. Proceedings...Washington: ASIL, 1967. 227 p.

4.1.11.3 Conferências
CONFERÊNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, 11., 1986, Belém. Anais…[S. l.]: OAB, [1986?]. 924 p.

4.1.11.4 Workshop
WORKSHOP DE DISSERTAÇÕES EM ANDAMENTO, 1., 1995, São Paulo. Anais… São Paulo: ICRS, USP, 1995. 39 p.
4.1.12 Relatórios oficiais
COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR. Departamento de Pesquisa Científica e Tecnológica. Relatório. Rio de Janeiro, 1972. Relatório. Mimeografado.

4.1.13 Relatórios técnico-científicos
SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de; MELHADO, Silvio Burratino. Subsídios para a avaliação do custo de mão-de-obra na construção civil. São Paulo: EPUSP, 1991. 38 p. (Série Texto Técnico, TT/PCC/01).
4.1.14 Referências Legislativas

4.1.14.1 Constituições
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Constituição (data de promulgação). Título. Local: Editor, Ano de publicação. Número de páginas ou volumes. Notas.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do texto: Juarez de Oliveira. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 168 p. (Série Legislação Brasileira).
4.1.14.2 Leis e Decretos
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei ou Decreto , número, data (dia, mês e ano). Ementa. Dados da publicação que publicou a lei ou decreto.

BRASIL. Decreto n. 89.271, de 4 de janeiro de 1984. Dispõe sobre documentos e procedimentos para despacho de aeronave em serviço internacional. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 48, p. 3-4, jan./mar.,1. trim. 1984. Legislação Federal e marginália.

BRASIL. Lei n. 9273, de 3 de maio de 1996. Torna obrigatório a inclusão de dispositivo de segurança que impeça a reutilização das seringas descartáveis. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 60, p. 1260, maio/jun., 3. trim.1996. Legislação Federal e marginália.

4.1.14.3 Pareceres
AUTOR (Pessoa física ou Instituição responsável pelo documento). Ementa, tipo, número e data (dia, mês e ano) do parecer. Dados da publicação que publicou o parecer.

BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Do parecer no tocante aos financiamentos gerados por importações de mercadorias, cujo embarque tenha ocorrido antes da publicação do Decreto-lei n. 1.994, de 29 de dezembro de 1982. Parecer normativo, n. 6, de 23 de março de 1984. Relator: Ernani Garcia dos Santos. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p. 521-522, jan./mar. 1. Trim., 1984. Legislação Federal e marginália.
4.1.14.4 Portarias, Resoluções e Deliberações
AUTOR. (entidade coletiva responsável pelo documento). Ementa (quando houver). Tipo de documento, número e data (dia, mês e ano). Dados da Publicação que publicou.
4.1.14.5 Portarias
BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a Empresa de Correios e Telégrafos - ECT do sistema de arrecadação. Portaria n. 12, de 21 de março de 1996. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p. 742-743, mar./abr., 2. Trim. 1996. Legislação Federal e marginália.,

4.1.14.6 Resoluções

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Aprova as instruções para escolha dos delegados-eleitores , efetivo e suplente à Assembléia para eleição de membros do seu Conselho Federal. Resolução n. 1.148, de 2 de março de 1984. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p.425-426, jan./mar., 1. Trim. de 1984. Legislação Federal e marginália.
4.1.14.7 Acórdãos, Decisões, Deliberações e Sentenças das Cortes ou Tribunais
AUTOR (entidade coletiva responsável pelo documento). Nome da Corte ou Tribunal. Ementa (quando houver). Tipo e número do recurso (apelação, embargo, habeas-corpus, mandado de segurança, etc.). Partes litigantes. Nome do relator precedido da palavra "Relator". Data, precedida da palavra (acórdão ou decisão ou sentença) Dados da publicação que o publicou. Voto vencedor e vencido, quando houver.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Ação Rescisória que ataca apenas um dos fundamentos do julgado rescindendo, permanecendo subsistentes ou outros aspectos não impugnados pelo autor. Ocorrência, ademais, de imprecisão na identificação e localização do imóvel objeto da demanda. Coisa julgada. Inexistência. Ação de consignação em pagamento não decidiu sobre domínio e não poderia fazê-lo, pois não é de sua índole conferir a propriedade a alguém. Alegação de violação da lei e de coisa julgada repelida. Ação rescisória julgada improcedente. Acórdão em ação rescisória n. 75-RJ. Manoel da Silva Abreu e Estado do Rio de Janeiro. Relator: Ministro Barros Monteiro. DJ, 20 nov. 1989. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v.2, n. 5, jan. 1990. p.7-14.

4.2 Partes de Monografias
AUTOR da parte. Título da parte. Termo In: Autor da obra. Título da obra. Número da edição. Local de Publicação: Editor , Ano de publicação. Número ou volume, se houver, páginas inicial-final da parte,e/ou isoladas.

4.2.1 Capítulos de livros
NOGUEIRA, D. P. Fadiga. In: FUNDACENTRO. Curso de médicos do trabalho. São Paulo, 1974. v.3, p. 807-813.

4.2.2 Verbetes de Enciclopédias
MIRANDA, Jorge. Regulamento. In: POLIS Enciclopédia Verbo da Sociedade e do Estado: Antropologia, Direito, Economia, Ciência Política. São Paulo: Verbo, 1987. v. 5, p. 266-278.

4.2.3 Verbetes de Dicionários:
HALLISEY, Charles. Budismo. In: OUTHWAITE, William; BUTTOMORE, Tom. Dicionáriodo pensamento social do século XX. Tradução de Eduardo Francisco Alves; Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1996. p. 47-49.

4.2.4 Partes isoladas
MORAIS, Fernando. Olga. São Paulo: Alfa-Omega, 1979. p. 90, 91, 96, 175, 185.
4.2.5 Bíblia em parte

Título da parte. Língua. In: Título. Tradução ou versão. Local: Editora, data de publicação. Páginas inicial e final da parte. Notas (se houver).
Jó. Português. In: Bíblia sagrada. Tradução de Padre Antônio Pereira de Figueredo. Rio de Janeiro: Encyclopedia Britânnica, 1980. p. 389-412. Edição Ecumênica. Bíblia. A. T.

4.2.6 Trabalhos apresentados em Congressos, Conferências, Simpósios, Workshops, Jornadas, Encontros e outros Eventos Científicos.
AUTOR. Título do trabalho. In: NOME DO CONGRESSO, número, ano, Cidade onde se realizou o Congresso. Título (Anais ou Proceedings ou Resumos…). Local de publicação: Editora, data de publicação. Volume, se houver. Páginas inicial e final do trabalho.

4.2.6.1 Encontros
RODRIGUES, M. V. Uma investigação na qualidade de vida no trabalho. In: ENCONTRO ANUAL DA ANPAD, 13., Belo Horizonte, 1989. Anais… Belo Horizonte: ANPAD, 1989. p. 455-468.

4.2.6.2 Reuniões Anuais
FRALEIGH, Arnold. The Algerian of independence. In: ANNUAL MEETING OF THE AMERICAN SOCIETY OF INTERNATIONAL LAW, 61., 1967, Washington. Proceedings… Washington: Society of International Law, 1967. p. 6-12.

4.2.6.3 Conferências
ORTIZ, Alceu Loureiro. Formas alternativas de estruturação do Poder Judiciário. In: CONFERÊNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, 11., 1986, Belém. Anais… [S. l.]: OAB, [1986?]. p. 207-208.

4.2.6.4 Workshop
PRADO, Afonso Henrique Miranda de Almeida. Interpolação de imagens médicas. In: WORKSHOP DE DISSERTAÇÕES EM ANDAMENTO, 1., 1995, São Paulo. Anais…São Paulo: IMCS, USP, 1995. p.2.
4.3 Publicações periódicas
4.3.1 Consideradas no todo
4.3.1.1 Coleções TITULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): Editora, ano do primeiro e último volume. Periodicidade. ISSN (Quando houver).
TRANSINFORMAÇÃO. Campinas: PUCCAMP. 1989-1997. Quadrimestral. ISSN: 0103-3786

4.3.1.2 Fascículos
TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): Editora, volume, número, mês e ano.
VEJA. São Paulo: Editora Abril, v. 31, n. 1, jan. 1998.

4.3.1.3 Fascículos com título próprio
TÍTULO DO PERIÓDICO. Titulo do fascículo. Local de publicação (cidade): Editora, volume, número, mês e ano. Notas
GAZETA MERCANTIL. Balanço anual 1997. São Paulo, n. 21, 1997. Suplemento.
EXAME. Melhores e maiores: as 500 maiores empresas do Brasil, São Paulo: Editora Abril. jul. 1997. Suplemento.

4.3.2 Partes de publicações periódicas
4.3.2.1 Artigo de Revista
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título da Revista, (abreviado ou não) Local de Publicação, Número do Volume, Número do Fascículo, Páginas inicial-final, mês e ano.

ESPOSITO, I. et al. Repercussões da fadiga psíquica no trabalho e na empresa. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, São Paulo, v. 8, n. 32, p. 37-45, out./dez. 1979.
4.3.2.2 Artigo de jornal
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título do Jornal, Local de Publicação, dia, mês e ano. Número ou Título do Caderno, seção ou suplemento e, páginas inicial e final do artigo.
Nota: Os meses devem ser abreviados de acordo com o idioma da publicação, conforme modelo anexo. Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo precede a data.
OLIVEIRA, W. P. de. Judô: Educação física e moral. O Estado de Minas, Belo Horizonte, 17 mar. 1981. Caderno de esporte, p. 7.
SUA safra, seu dinheiro. Folha de S. Paulo, São Paulo, 17 ago. 1995. 2. cad. p. 9.
4.4 Outros tipos de documento
4.4.1 Atas de reuniões
NOME DA ORGANIZAÇÃO. LOCAL. Título e data. Livro, número., páginas, inicial-final.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Central. Ata da reunião realizada no dia 4 de julho de 1997. Livro 50, p. 1.

4.4.2 Bulas ( remédios)
TÍTULO da medicação. Responsável técnico (se houver). Local: Laboratório, ano de fabricação. Bula de remédio.

NOVALGINA: dipirona sódica. São Paulo: Hoechst, [ 199?]. Bula de remédio.

4.4.3 Cartões Postais
TÍTULO. Local: Editora, ano. Número de unidades físicas: indicação de cor.

BRASIL turístico: anoitecer sobre o Congresso Nacional - Brasília. São Paulo: Mercador. [198-]. 1 cartão postal: color.
4.4.4 Convênios
NOME DA PRIMERA INSTITUIÇÃO. Título. local, data.
Nota: A entrada é feita pelo nome da instituição que figura em primeiro lugar no documento. O local é designativo da cidade onde está sendo executado o convênio.
CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPQ. Termo de compromisso que entre si celebram o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPQ, por intermédio de sua unidade de pesquisa, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT e a Universidade Federa de Santa Catarina - UFSC. Florianópolis, 1996.
4.4.5 Discos
AUTOR (compositor, executor, intérprete). Título. Direção artística (se houver). Local: Gravadora, número de rotações por minuto, sulco ou digital, número de canais sonoros. Número do disco.

DENVER, John. Poems, prayers & promises. São Paulo: RCA Records, 1974. 1 disco (38 min.): 33 1/3 rpm, microssulco, estéreo. 104.4049.
COBOS, Luís. Suíte 1700: con The Royal Philharmoníc Orchestra. Rio de Janeiro: Sony Music, 1990. 1 disco (45 min.): 33 1/3 rpm, microssulcos, estéreo. 188163/1-467603.
Nota:Caso seja referenciado apenas 1 lado do disco, a indicação deve ser feita pela abreviatura L. , logo após a data. Em caso de coletânea, entrar pelo título.
TRACY CHAPMAN. São Paulo: Elektra, 1988. L. A, 1 disco (15 min.): 33 1/3rpm, microssulco, estéreo. 670.4170-A.

4.4.6 Discos Compactos (CD - Compact discs)
Nota: A referência de discos compactos (compact discs) difere da do disco comum apenas pela indicação de compacto e pela forma de gravação.
JÓIAS da música. Manaus: Videolar Amazônica: [199?]. v. 1. 1 disco compacto (47 min.): digital, estéreo. DL: M-23206-94. Parte integrante da revista Caras. Os Clássicos dos clássicos.

LUDWIG, Van Beethoven. Beethoven: com Pastoral Emporor Moonlight sonata. São Paulo: movie Play: 1993. 1 disco compact (60 + min.): digital, estéreo. GCH 2404. The Grea test Classical Hits .

4.4.7 Entrevistas
Nota: A entrada para entrevista é feita pelo nome do entrevistado. Quando o entrevistador tem maior destaque, entrar por este. Para referenciar entrevistas gravadas, faz-se descrição física de acordo com o suporte adotado. Para entrevistas publicadas em periódicos, proceder como em documentos considerados em parte.
NOME DO ENTREVISTADO. Título. Referência da publicação. Nota de entrevista
MELLO, Evaldo Cabral de. O passado no presente. Veja, São Paulo, n. 1528, p 9-11, 4 set. 1998. Entrevista concedida a João Gabriel de Lima.

4.4.8 Fitas Gravadas
AUTOR (compositor, Intérprete). Título. Local: Gravadora, ano. Número e tipo de fitas (duração): tipo de gravação Título de série, quando existir.

PANTANAL. São Paulo: Polygran, 1990. 1 cassete son. (90 min.): estéreo.

4.4.9 Filmes e Vídeos
TÍTULO. Autor e indicação de responsabilidade relevantes (diretor, produtor, realizador, roteirista e outros). Coordenação (se houver). Local: Produtora e distribuidora, data. Descrição física com detalhes de número de unidades, duração em minutos, sonoro ou mudo, legendas ou de gravação. Série, se houver. Notas especiais.

NOME da rosa. Produção de Jean-Jaques Annaud. São Paulo: Tw Vídeo distribuidora, 1986. 1 Videocassete (130 min.): VHS, Ntsc, son., color. Legendado. Port.
PEDESTRIANT reconstruction. Produção de Jerry J. Eubanks, Tucson: Lawuers & Judges Publishing. 1994. 1 videocassete (40min.): VHS. NTSC, son., color. Sem narrativa. Didático.
4.4.10 Fotografias
AUTOR (Fotógrafo ou nome do estúdio) Título. Ano. Número de unidades físicas: indicação de cor; dimensões.
Nota:A fotografia de obras de arte tem entrada pelo nome do autor do original, seguido do título e da indicação do nome do fotógrafo, precedido da abreviatura fot. Tratando-se de um conjunto de fotografias com suporte físico próprio como, por exemplo, um álbum. Esta informação deve preceder o número de fotos.
KELLO, Foto & Vídeo. Escola Técnica Federal de Santa Catarina. 1997. 1 álbum
(28 fot.): color.; 17,5 x 13 cm.

4.4.11 Mapas e Globos
AUTOR. Título. Local: Editora, ano. Número de unidades físicas: indicação de cor, altura x largura. Escala.

Nota:Ao indicar as dimensões do mapa, transcreve-se primeiro a altura. Referenciar globos como mapas, substituíndo o número de unidades físicas pela designação globo e indicando, na dimensão, o diâmetro do globo em centímetros.

SANTA CATARINA. Departamento Estadual de Geografia e Cartografia. Mapa geral do Estado de Santa Catarina. [ Florianópolis], 1958. 1 mapa: 78 x 57 cm. Escala: 1:800:000.

4.4.12 Microfichas

Nota: referenciar como a publicação original, mencionando-se ao final, o número de microfichas e redução, quando houver.

SPINELLI, Mauro. Estudo da motricidade articulatória e da memória auditiva em distúrbios específicos de desenvolvimento da fala. 1973. Tese (Doutorado em voz) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. 3 microfichas.

4.4.13 Microfilmes
Nota: Referenciar como a publicação original, seguida da indicação de unidades físicas e da largura em milímetros. Sendo em negativo, usar a abreviatura neg., após o número de unidades físicas, precedida de dois pontos.
ESTADO, Florianópolis. v. 27, n. 8283-8431. jul./dez. 1941. 1 bobina de microfilme, 35 m.
4.4.14 Slides (diapositivos)
AUTOR. Título. Local: Produtor, ano. Número de slides: indicação de cor; dimensões em cm.

A MODERNA arquitetura de Brasília. Washington: Pan American Development Foundation, [197?]. 10 slides, color. Acompanha texto.
AMORIM, Hélio Mendes de. Viver ou morrer. Rio de Janeiro: Sonoro-Vídeo, [197?]. 30 slides, color, audiocassete, 95 min.
4.5 Documentos eletrônicos
4.5.1 Arquivo em Disquetes
AUTOR do arquivo. Título do arquivo. Extensão do arquivo. Local, data. Características físicas, tipo de suporte. Notas.

KRAEMER, Ligia Leindorf Bartz. Apostila.doc. Curitiba, 13 maio 1995. 1 arquivo (605 bytes). Disquete 3 1/2. Word for windows 6.0.
4.5.2 BBS
TÍTULO do arquivo. Endereço BBS: , login: , Data de acesso.

HEWLETT - Packard. Endereço BBS: hpcvbbs.cv.hp.com, login: new. Acesso em: 22 maio 1998.
UNIVERSIDADE da Carolina do Norte. Endereço BBS: launch pad. unc.edu. Login: lauch. Acesso em: 22 maio 1998.
4.5.3 Base de Dados em Cd-Rom: no todo
AUTOR. Título. Local: Editora, data. Tipo de suporte. Notas.
INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA - IBICT. Bases de dados em Ciência e Tecnologia. Brasília, n. 1, 1996. CD-ROM.
4.5.4 Base de Dados em Cd-Rom: partes de documentos
AUTOR DA PARTE. Título da parte. In: AUTOR DO TODO. Título do todo. local: Editora, data. Tipo de suporte. Notas.

PEIXOTO, Maria de Fátima Vieira. Função citação como fator de recuperação de uma rede de assunto. In: IBICT. Base de dados em Ciência e Tecnologia. Brasília: IBICT, n. 1, 1996. CD-ROM.
4.5.5 E-mail
AUTOR DA MENSAGEM. Assunto da mensagem. [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <> data de recebimento, dia mês e ano.
Nota:As informações devem ser retiradas, sempre que possível, do cabeçalho da mensagem recebida. Quando o e-mail for cópia, poderá ser acrescentado os demais destinatários após o primeiro, separados por ponto e vírgula.
MARINO, Anne Marie. TOEFL brienfieng number [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por em 12 maio 1998.
4.5.6 FTP
AUTOR (se conhecido) . Título. Endereço ftp: , login: , caminho:, data de acesso.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Universitária. Current directory is/pub. ,
login: anonymous, password: guest, caminho: Pub. Acesso em: 19 maio 1998.
GATES, Garry. Shakespeare and his muse. 1 Oct. 1996.

4.5.7 Listas de Discussões4.5.7.1 Mensagem recebida
AUTOR da mensagem. Título (Assunto). Nome da lista (se houver). Mensagem disponível em: data de acesso.

BRAGA, Hudson. Deus não se agradou dele e de sua oferta. Disponível em: em: 22 maio 1998.

Nota:Caso trate-se de resposta de terceiros, a entrada dar-se-á pelo nome da mensagem original ou do autor da mensagem.Quando tratar de mensagem - reposta, Re ( Replay) deve preceder o título.
4.5.8 Monografias consideradas no todo (On-line)
AUTOR. Título. Local (cidade): editora, data. Disponível em: <>. Acesso em: data.

ESTADO DE SÃO PAULO. Manual de redação e estilo. São Paulo, 1997. Disponível em: . Acesso em: 19 maio 1998.

4.5.9 Publicações Periódicas consideradas no todo (On-line)
TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. LOCAL (cidade): Editora, volume, número, mês, ano. Disponível em: . Acesso em: data.

CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, Brasília, v. 26. n.3, 1997. Disponível em : . Acesso em: 19 maio 1998.
4.5.10 Partes de Publicações Periódicas (On-line)
4.5.10.1 Artigos de Periódicos (On-line)
AUTOR. Título do artigo. Título da publicação seriada, local, volume, número, mês ano. Paginação ou indicação de tamanho. Disponível em: . Acesso em: data.

MALOFF, Joel. A internet e o valor da "internetização". Ciência da Informação, Brasília, v. 26, n. 3, 1997. Disponível em: . Acesso em: 18 maio 1998.
4.5.10.2 Artigos de Jornais (On-line)
AUTOR. Título do artigo. Título do jornal, local, data de publicação, seção, caderno ou parte do jornal e a paginação correspondente. Disponível em: . Acesso em: data.
TAVES, Rodrigo França. Ministério corta pagamento de 46,5 mil professores. Globo, Rio de Janeiro, 19 maio 1998. Disponível em:. Acesso em: 19 maio 1998.

UFSC não entrega lista ao MEC. Universidade Aberta: online. Disponível em: <>. Acesso em:19 maio 1998.

4.5.11 Homepage
AUTOR. Título. Informações complementares (Coordenação, desenvolvida por, apresenta..., quando houver etc...). Disponível em:. . Acesso em: data.

ETSnet. Toefl on line: Test of english as a foreign language. Disponível em: . Acesso em: 19 maio 1998.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Universitária. Serviço de Referência. Catálogos de Universidades. Apresenta endereços de Universidades nacionais e estrangeiras. Disponível em: . Acesso em: 19 maio 1998.
4.6 Séries e coleções
Nota :Ao final da referência indicam-se os títulos das Séries e Coleções e sua numeração tal qual figuram no documento, entre parênteses.
PÁDUA, Marsílio. O defensor da paz. Tradução e notas de José Antônio Camargo. Rodrigues de Souza, introdução de José Antônio Camargo Rodrigues de Souza; Gregório Francisco Bertolloni. Petrópolis: Vozes, 1997. 701 p. (Clássicos do pensamento político).
4.7 Documentos com notas
São informações complementares acrescentadas no final da referência, sem destaque tipográfico.

4.7.1 Abstracts
BIER, Ethan. Anti-neural inhibition: a conserved mechanism for neural induction. Cell, Cambridge, v. 89, n. 5, 1997. p. 681-684. Chemical abstracts, Ohio: CAS, v. 127, n. 6. Aug, 1997. p. 409. Abstracts.

4.7.2 Autor desconhecido
PROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Lenilson Naveira e. Gerência da vida: reflexões filosóficas. 3. ed. Rio Janeiro: Record, 1990. p. 212-213. Autor desconhecido.

Nota: Em obras cuja autoria é desconhecida, a entrada deve ser feita pelo título. O termo anônimo nunca deverá ser usado em substituição ao nome do autor.
4.7.3. Dissertações e teses
AMBONI, Narcisa de Fátima. Estratégias organizacionais: um estudo de multicasos em sistemas universitários federais das capitais da região sul do país. 1995. 143 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Curso de Pós-graduação em Administração, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1995.
LOPES, Heitor Silveira. Analogia e aprendizado evolucionário: aplicação em diagnóstico clínico. 1996. 179 f. Tese (Doutorado em Engenharia Elétrica) - Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1996.

4.7.4 Ensaios
MÉLO, Veríssimo de. Ensaios de antropologia brasileira. Natal: Imprensa Universitária, 1973. 172 p. Ensaio.

4.7.5. Facsimiles
SOUZA, João da Cruz. Evocações. Florianópolis: Fundação Catarinense de Cultura, 1986. 404 p. Edição fac-similar.

4.7.6 Notas de aula
KNAPP, Ulrich. Separação de isótopos de urânio conforme o processo Nozzle: curso introdutório, 5-30 de set. de 1977. 26 f. Notas de Aula. Mimeografado.

4.7.7 Reimpressões
PUTNAN, Hilary. Mind, language and reality: philosophical papers. Cambridge: Cambridge University, 1995. v. 2. Reimpressão.

4.7.8 Notas múltiplas
DUARTE, Raymundo. Notas preliminares do movimento messiânico de Pau de Colher: comunicação apresentada ao IV Colóquio Internacional de estudos Luso-Brasileiro. Salvador. 1969. Notas prévias. Mimeografado.

4.7.9 Resenhas
WITTER, Geraldina Porto (Org.). Produção científica. Transinformação, Campinas, SP, v. 9, n. 2, p.135-137, maio/ago. 1997. Resenha.
MATSUDA, C. T. Cometas: do mito à ciência. São Paulo: Ícone, 1986. Resenha de: SANTOS, P. M. Cometa: divindade momentânea ou bola de gelo sujo? Ciência Hoje, São Paulo, v. 5, n. 30, p. 20, abril. 1987.
4.7.10 Trabalhos não publicados
ALVES, João Bosco da Mota; PEREIRA, Antônio Eduardo Costa. Linguagem Forth. Uberlândia, 100 p. Trabalho não publicado

4.7.11 Tradução do original:
AUDEN, W. H. A mão do artista. Tradução de José Roberto O’Shea. São Paulo: Siciliano, 1993. 399 p. Título original: The dyer’s hand.

4.7.12 Tradução feita com base em outra tradução
MUTAHHARI, Murtadã. Os direitos das mulheres no Islã. Tradução por: Editora Islâmico Alqalam. Lisboa: Islâmica Alqalam, 1988. 383 p. Versão inglesa. Original em Persa.
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e Documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.
CÓDIGO de catalogação Anglo-Americano. Brasília: Edição dos tradutores, 1969.
DUPAS, Maria Angélica. Pesquisando e normalizando: noções básicas e recomendações úteis para elaboração de trabalhos científicos. São Carlos: UFSCAR, 1997. 78 p.
ENCONTRO Nacional de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais. Niterói, 1989. Manual de normalização, Niterói: UFF/NDC, 1992. 300 p.
FERREIRA, Sueli Mara S.P. ; KROEFF, Márcia. Referências bibliográficas de documentos eletrônicos. São Paulo: APB, 1996. 2 v. (Ensaios APB, n. 35-36).
FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. Belo Horizonte: UFMG, 1990, 168 p. (Coleção Aprender).
KRAEMER, Lígia Leindorf Bartz et al. Referências bibliográficas de informações e documentos eletrônicos: uma contribuição para a prática. Curitiba: [S.n.], 1996.
PUCCAMP. Faculdade de Biblioteconomia. Referências bibliográficas: disque-biblio. Campinas, 1997. 15 p.
SAVI, Maria Gorete M. Referências e citações bibliográficas segundo a ABNT. Florianópolis, 1994. Transparências.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentações de trabalhos: referências bibliográficas. 6. ed. Curitiba, 1996. v. 6.
Universidade Federal de Santa Catarina Biblioteca Universitária, Fone: 331-9310 – fax: 3319603Campus Universitário – Caixa Postal:476 - CEP 88.040.900Trindade – Florianópolis – Santa Catarina - Brasil